fevereiro 9, 2025

Como o manejo do cocho pode otimizar a nutrição e aumentar a lucratividade da fazenda?

O cocho é uma peça fundamental no sistema pecuário, pois assegura o fornecimento de produtos de nutrição animal na quantidade planejada e preserva a qualidade do alimento. Com a chegada das chuvas, é essencial redobrar os cuidados no manejo para proteger a ração e o sal da umidade causada pelo orvalho e pela chuva, além de garantir que os animais tenham acesso adequado.

Perspectivas do agronegócio brasileiro para 2025: desafios e oportunidades

Conforme a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), o PIB do Agronegócio está projetado para crescer em 2025. No entanto, os cenários interno e externo, incluindo política fiscal, câmbio, inflação e taxa Selic, apresentam desafios significativos para os produtores rurais brasileiros. A CNA estima que o PIB do Agronegócio pode aumentar até 5% em 2025, impulsionado pelo crescimento da produção agrícola, especialmente de grãos, além da expansão da indústria de insumos e da agroindústria voltada para exportação.

Conversão de Pastagens: Mapa promove reunião na Arábia Saudita

O Programa de Conversão de Pastagens Degradadas ganhou destaque em uma reunião do Mapa na Arábia Saudita. Com foco na sustentabilidade e no desenvolvimento agrícola, a reunião visou atrair investimentos estrangeiros e estabelecer parcerias estratégicas. Durante a reunião realizada na Arábia Saudita, o principal objetivo do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi promover o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas. Este programa visa transformar áreas de pastagens degradadas em sistemas agropecuários e florestais sustentáveis, trazendo benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a economia.

Bem estar animal: um pilar para a sustentabilidade das fazendas e do planeta

O cuidado com os animais não é apenas um imperativo ético. É uma estratégia indispensável para a sustentabilidade das fazendas enquanto negócios e para a preservação do planeta como um todo. Em um mundo onde as exigências ambientais e sociais são cada vez mais rigorosas, promover o bem-estar animal significa assegurar a viabilidade econômica da produção agropecuária e o equilíbrio ecológico global.

Boi gordo: A corda arrebentou, e agora?

No final de novembro/24, a dúvida entre os agentes que acompanham o setor pecuário era saber “até onde a corda esticaria?”, relembra o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria. Pois bem, continua Fabbri, com os preços da arroba do boi gordo esticando em tão curto período, os repasses ao longo da cadeia pesaram na demanda doméstica pela carne bovina, que acabou enfraquecendo, mesmo com o recebimento da primeira parcela do décimo terceiro salário e dos pagamentos da primeira quinzena de dezembro/24.

Setor agrícola brasileiro deve ser um dos principais beneficiados com acordo Mercosul-UE; entenda

O acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, anunciado nesta sexta-feira, 6, em Montevidéu, no Uruguai, foi recebido com entusiasmo pelo setor agrícola brasileiro. A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), disse que o País deve ocupar a maior parte das novas cotas de exportação que serão abertas quando o tratado estiver efetivamente em vigor.

O pacto estabelece novas cotas de exportação de carne de frango e suína para o mercado europeu, com condições comerciais mais favoráveis. “A consolidação do acordo abre novas oportunidades de embarques para o mercado europeu, em condições mais vantajosas do que as cotas atualmente existentes para embarques de produtos brasileiros à União Europeia”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin. “As cotas atuais serão mantidas, e as novas estabelecidas pelo acordo deverão ser ocupadas, em especial, pelas exportações de produtos brasileiros.”

PIB do agronegócio deve cair 1,7%, aponta boletim do Ministério da Fazenda

O Boletim Macrofiscal, divulgado nesta segunda-feira (18) pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe novas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, destacando um recuo de 1,7% no agronegócio em 2024. Embora o resultado seja negativo, há uma leve melhoria se comparado à estimativa anterior, que previa uma retração de 1,9% para este setor.
A queda foi impulsionada principalmente por problemas climáticos, pragas e doenças, que afetaram três culturas-chave: cana-de-açúcar, café e laranja. A cana-de-açúcar sofreu intensamente com a estiagem prolongada, que reduziu sua produtividade. Além disso, queimadas recentes destruíram vastas áreas de cultivo, agravando o cenário. Já as safras de café e laranja enfrentaram os efeitos de extremos climáticos, como variações bruscas de temperatura e chuvas irregulares.

ebook Reforma e Recuperação de Pastagens: soluções simples e práticas para resolver a degradação das pastagens brasileiras

Como zerar a emissão de CO2 até 2030, aumentar nossa produção de alimentos para o Brasil e o mundo, sem derrubar mais nenhuma única árvore? O ebook Reforma e Recuperação de Pastagens, que acaba de ser lançado nesta terça-feira (05/11) em São Paulo, capital, tem as respostas, com um passo-a-passo simples e prático que vai ajudar os pecuaristas brasileiros nessa tarefa árdua, mas necessária.

Brasil tem 50% mais queimadas em 2024 e soma 139 mil focos

Nos primeiros três dias de setembro, o Brasil registrou 12.252 focos de queimadas, 62,8% a mais do que o observado em igual intervalo de agosto (4.555), conforme o Banco de Dados de Queimadas (BDQueimadas), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O Pará lidera o número de ocorrências, com 3.104, focos. Não distante, Mato Grosso aparece com 2.909 registros. Na sequência estão Amazonas (1.070), Minas Gerais (964), Tocantins (693), Maranhão (679), Acre (575), Rondônia (556), Piauí (358) e São Paulo (290), fechando o ranking dos dez estados com mais registros na parcial desta semana.

G20: Brasil quer ampliar produção de alimentos com o uso de áreas degradadas

No discurso de abertura do G20 Fávaro ressaltou que o Brasil vai aproveitar áreas degradadas para ampliar a produção de alimentos. “Não precisamos mais avançar sobre as florestas e os cerrados para continuarmos intensificando a produção de alimentos, temos 90 milhões de hectares aproximadamente em estágio de degradação, o Brasil pode dobrar praticamente a sua produção de alimentos. Este é um caminho já apontado”, projetou o chefe da pasta brasileira.