julho 27, 2024

Marina assume ministério do meio-ambiente e anuncia secretaria especial contra desmatamento

Em cerimônia prestigiada no Palácio do Planalto, nova ministra do Meio Ambiente assume com promessa de recuperar protagonismo brasileiro A deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) assumiu, nesta quarta-feira (4), o comando do Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática. Em cerimônia prestigiada, realizada no Palácio do Planalto, ela fez duras críticas ao governo de Jair Bolsonaro (PL) e anunciou as primeiras medidas no comando da pasta – dentre elas, a criação de uma secretaria extraordinária de combate ao desmatamento. Marina retorna ao cargo que deixou em 2008, no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em meio a atritos com outras pastas e alegações de falta de apoio no governo. A reaproximação entre os dois se deu durante campanha eleitoral de 2002, no enfrentamento a Bolsonaro, e com as sinalizações do petista de maior protagonismo da agenda ambiental em um novo governo. A cerimônia que marcou o retorno de Marina Silva ao Poder Executivo teve amplo simbolismo e contou com a presença de figuras centrais da política nacional, como o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que mais cedo assumiu o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além de outros ministros da nova gestão e parlamentares. Durante sua fala, Marina Silva acenou para a necessidade de protagonismo do Brasil nas questões ambientais em fóruns internacionais e também a nível interno. Como exemplo, a ministra citou o Acordo de Paris, compromisso mundial assinado por 195 países que prevê metas para redução da emissão de gases do efeito estufa. “O governo brasileiro, que sempre foi protagonista nessa discussão, não se furtará em exercer esse papel de liderança nacional e internacional”, disse. Para tanto, Marina definiu as políticas públicas em meio ambiente como “elemento estratégico do estado brasileiro na relação com a sociedade”. Segundo Marina, a promoção de temas ambientais a nível federal passa necessariamente por uma política de transversalidade. Citando o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD-MT), ela defendeu abordagens a partir de diferentes aspectos sob a visão e o trabalho desenvolvido por cada ministério, sem se tratar, portanto, de um tema restrito a uma única pasta.  ministério também promoverá a gestão compartilhada de recursos pesqueiros e gestão ambiental no meio rural, como forma de conter o enfraquecimento da gestão pública na área ambiental dos últimos anos. Também será criado um conselho sobre mudança do clima, sob a liderança de Lula. “A diretriz passa por recuperar, fortalecer e criar arcabouço institucional para tratar o tema com a participação de todas as instâncias governamentais na esfera federal, estadual e municipal, além de representantes do setor produtivo, acadêmico e da sociedade civil”, argumentou. “Haverá tensões, mas as visões setorais vão refletir em uma perspectiva mais integradora”, explicou. Além da participação interministerial, a nova estrutura do Ministério do Meio Ambiente traz para si a Agência Nacional de Águas e o Serviço Florestal Brasileiro como parte do arcabouço institucional do novo governo. Em caráter provisório ela anunciou a criação da Secretaria Extraordinária do Desmatamento e Ordenamento Territorial e Fundiário, como forma de frear irregularidades que nos últimos anos tenham resultado em prejuízos ambientais. A estrutura será desfeita caso cumpra a missão de acabar com a destruição da Amazônia. “Quando chegarmos ao desmatamento zero, não precisará da Secretária Extraordinária de Desmatamento. Então, esse secretário sabe que a taxa de sucesso dele será medida no dia que o presidente extinguir a secretária extraordinária de desmatamento”, afirmou. Segundo Marina, em breve a pasta contará também com a Autoridade Nacional de Mudança Climática, a ser criada até março, e uma Secretaria de Bioeconomia, que trabalhará temas envolvendo o potencial de biodiversidade e ativos ambientais. Marina apresentou o compromisso de recuperar 12 milhões de hectares degradados e gerar 260 mil novos empregos. Segundo ela, tal medida poderia fomentar a economia dessas áreas e enfraquecer o garimpo ilegal. A ministra ainda reforçou o compromisso da pasta em “fazer jus ao compromisso de tirar o Brasil do mapa da fome”. “É impossível cuidar da biodiversidade sem a participação da sociedade. Para isso, é preciso controle e participação social”, disse. “Que a gente passe a ter o melhor cartão de visitas. Aqui será o endereço para produtos de base sustentável. Com empresários, trabalhadores, cada um de nós”, disse. A nova ministra assume com a promessa de recuperar a imagem do Brasil no exterior em questões ambientais, atrair novos investimentos para o país e abrir o mercado nacional a partir de sinais claros de preservação ambiental. “Vamos ter uma ação que respeita o multilateralismo, mas vamos atuar internamente para que o Brasil volte, em lugar de ser um pária ambiental, ser um país que vai nos ajudar a fazer com que a gente consiga finalizar o acordo do Mercosul (com a União Europeia)”, afirmou. “Que a gente consiga trazer os investimentos, que a gente consiga abrir os mercados para os nossos produtos. Que a gente deixe de ser o pior cartão de visitas para os nossos interesses”, prosseguiu. A ministra reconheceu que haverá “tensões” internas, mas acrescentou que o papel de seu ministério não é “ser um entrave às justas expectativas de desenvolvimento social, mas facilitador” de que isso ocorra sem atacar o meio ambiente. Com capital político próprio e visibilidade internacional, ela vai comandar uma área que vai ser acompanhada de perto no exterior e ela própria será uma espécie de baliza do sucesso do governo Lula 3 em conciliar interesses, como o de ambientalistas e o do importante setor do agronegócio. Marina disse que o governo brasileiro não se furtará a exercer um papel de liderança nacional e internacional frente à emergência climática que se impõe, que tem como mais atingidos os mais pobres, lembrou. Ela fez duras críticas à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na área ambiental e mencionou declaração do ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (PL-SP), deputado federal eleito para a próxima legislatura, durante uma reunião ministerial sobre “passar a boiada”. “Boiadas se passaram nos lugares onde deveriam passar apenas políticas de proteção ambiental”, disse. Durante o governo Bolsonaro, diversas políticas ambientais foram desmontadas,

Avicultura gaúcha lança aplicativo para unificar a comunicação do setor

Ferramenta vai concentrar canais de comunicação, módulos de serviços e informações extras sobre o setor Atentos aos avanços da informação e da comunicação, o setor avícola gaúcho decidiu aumentar a sua presença no meio digital com o lançamento de um aplicativo (app). Com nome provisório de “Avicultura RS ON”, a plataforma estará disponível a partir do dia 15 de fevereiro, quando será oficialmente apresentada à cadeia produtiva da avicultura gaúcha.  O objetivo do app é concentrar um centro de acesso aos canais de comunicação, módulos de serviços e informações referentes ao segmento. No aplicativo, será possível acessar notícias em tempo real, cenários e estatísticas, newsletter, revista Asgav/Sipargs, fornecedores credenciados, contatos dos órgãos oficiais, eventos setoriais e outras informações complementares. Entidades como a Organização de Avicultura do Rio Grande do Sul (Asgav/Sipargs), Programa Ovos RS, Comitê Estadual de Sanidade Avícola do Estado do Rio Grande do Sul (Coesa-RS) irão abastecer a plataforma com conteúdos e esclarecimentos importantes para o setor. O presidente executivo da OARS, José Eduardo dos Santos, comentou que a tecnologia é uma obstinação da área, integrando as rotinas produtivas dos alimentos e também melhorando e otimizando os canais de comunicação da avicultura do RS. “O aplicativo vem para somar a um trabalho cada vez mais consolidado do setor no universo virtual. É também uma consequência evolutiva da atuação forte da avicultura das redes sociais, que cada vez aumenta o engajamento junto aos elos da cadeia e também aos consumidores”, relatou. Sucesso nas redes sociais A avicultura gaúcha termina 2022 com destaque nas mídias digitais. O motivo desta informação é o sucesso do setor nas redes sociais e no site. O relatório de engajamento nas redes sociais no período de janeiro a dezembro de 2022 indicou uma expansão tanto nos dados referentes ao alcance, quanto nos índices de visualização das redes da Asgav e do Programa Ovos RS. O instagram foi a rede com aumento mais expressivo. O instagram Asgav registrou alcance acima de 300 mil pessoas, um crescimento de 28,2% de janeiro a dezembro deste ano. O número de visitas ao perfil passou de 9 mil, quase 98% de alta durante o período. Já o instagram do Programa Ovos RS fechou o ano com alcance acima de 306 mil pessoas, e registrou um aumento de 65% no número de visitantes ao perfil, somando mais de 10,5 mil visitantes no período. O site da Asgav também finaliza 2022 com saldo positivo, contabilizando mais de 94 mil visitas no exercício, 61,63% a mais do que as realizadas em 2021. A entidade ainda registra aumento de alcance nos sites Ovos RS, Ovos Plus Quality e COESA-RS. “É resultado de um trabalho diário de relacionamento que visa atingir não apenas o setor, mas todos aqueles ligados indiretamente com avicultura e também os consumidores”, disse José Eduardo dos Santos, presidente executivo da OARS. Fonte: AviSite Curadoria: Boi a Pasto

Pesquisa aponta necessidade de plano para prevenção de doenças em caprinos leiteiros

Embrapa Caprinos e Ovinos Um estudo sobre a prevalência de doenças infecciosas em rebanhos de leiteiros caprinos na divisão entre os estados da Paraíba e Pernambuco (região que concentra cerca de 70% da produção de leite de cabra do País) aponta a necessidade de um plano de biossegurança na região, para prevenção, controle e monitoramento das enfermidades mais presentes, enfrentando os riscos de mortes, perdas produtivas e até mesmo problemas de saúde pública. A elaboração das bases do plano deve acontecer nos dois primeiros meses de 2023, em uma proposta participativa, reunindo produtores agrícolas, instituições públicas e privadas em sua construção. A proposta é integrar ações de assistência técnica, capacitação, rede de laboratórios para diagnóstico das doenças, melhoria dos serviços de vigilância epidemiológica, além de treinamentos sobre educação sanitária e boas práticas para produtores agrícolas. A pesquisa, coordenada pela Embrapa , investigou a prevalência de seis doenças (Agalaxia Contagiosa, Artrite Encefalite Caprina, Brucelose Ovina, Clamidiose, Paratuberculose e Toxoplasmose) em 51 propriedades rurais de 19 municípios diferentes da região, que compreende os territórios do Cariri Paraibano e Sertão de Pernambuco. No experimento, 937 foram identificados e coletadas amostras de sangue para exames sorológicos. Os resultados de soroprevalência observados que algumas doenças foram verificadas, como a Agalaxia Contagiosa, infecção que pode causar prejuízos na produção de leite. Ela se mostrou presente em 11% dos animais avaliados e em 51% das propriedades rurais. Toxoplasmose (18,5% dos animais) e Clamidiose (16,1%) apresentaram os maiores percentuais de prevalência ( ver tabela abaixo ). Para os membros da equipe que realizaram a pesquisa, os dados merecem atenção dos gestores públicos e do setor produtivo, pois as doenças trazem prejuízos diretos e indiretos aos rebanhos (como diminuição da produção, receita de custos com tratamento, necessidade de descartar animais), como também pode afetar a qualidade e, por consequência, a distribuição de produtos. “A região possui uma organização da produção em arranjos produtivos locais, com cooperativas e associações que, em conjunto, buscaram esforços de articulação para a transmissão do leite caprino. A implementação de um plano de biossegurança visa maior e melhor obtenção de produtos seguros e de qualidade”, explica Selmo Alves , pesquisador da área de Sanidade Animal da Embrapa Caprinos e Ovinos (CE). A proposta de um plano articular deve ser de produtores e instituições, públicas e privadas, envolvidos com o segmento caprinocultura leiteira, com o objetivo de mitigar a presença de microrganismos causadores das doenças no ambiente das propriedades rurais. “Ele será baseado em um conjunto de ações integradas, visando melhorar o manejo geral, sanitário e bem-estar dos rebanhos. Essa implantação deve ser baseada em capacitação, educação continuada e na iniciativa voluntária, com as devidas responsabilidades protegidas”, afirma Rizaldo Pinheiro , também pesquisador de Sanidade Animal da Embrapa. Os incentivadores reforçam que a conscientização e engajamento de técnicos e do setor produtivo na adoção de boas práticas é fundamental, pois os cuidados com manejo sanitário e nutricional podem reduzir bastante a incidência de doenças infecciosas nas propriedades (ver quadro abaixo sobre recomendação para prevenção de doenças ao fim deste texto ). Outro aspecto a ser considerado é a compra de animais provenientes de outros rebanhos, que, se não forem observadas as recomendações de manejo, pode levar aos rebanhos animais doentes que contaminem os demais. “É fundamental verificar se não existe rebanho de origem, ou existiram, casos de doenças, assim como observar a orientação técnica de informações sanitárias da propriedade e do rebanho, atendidas nas instituições oficiais – secretarias de agricultura estadual e municipal, bem como agências de defesa . Antes da chegada dos animais na propriedade, é importante proceder à limpeza e ao conteúdo das instalações e manter os animais adquiridos separados do rebanho existente por 60 dias (quarentena)”, frisa Selmo Alves. Perdas produtivas Resultados preliminares do estudo foram compartilhados com os proprietários das propriedades residentes e com gestores públicos dos municípios envolvidos, por meio de laudos, boletins técnicos e reuniões realizadas nos últimos meses de 2021. Uma das preocupações compartilhadas nesses encontros foi o impacto das doenças na produção do leite caprino da região da divisa, que possui um rebanho com cerca de 130 mil cabeças, e produção de nove milhões de litros por ano, aproximadamente. Os investigadores destacam que as manifestações dessas doenças podem resultar em problemas na produção e qualidade do leite, distúrbios reprodutivos, morte de animais, além de comprometimento do comércio do leite e seus derivados. “Algumas doenças como a Agalaxia Contagiosa e a Artrite Encefalite Caprina causam a mastite, o que ocasiona alteração físico-química e biológica do leite determinando o comprometimento da qualidade e causador do produto”, acrescenta Pinheiro. Esse compartilhamento de informações sobre prevalência de doenças nos rebanhos da região e a proposta de um plano de biossegurança foram contribuições importantes, na visão de agentes públicos e produtores rurais participantes dos encontros. Segundo Grazielle Sobrinho, produtora rural de Livramento (PB), as informações sobre as enfermidades desenvolvidas pela Embrapa a ajudaram exatamente em um momento em que ela ingressa na atividade da caprinocultura leiteira. “Nem sempre a gente tem como identificar as doenças, por falta de recursos e de técnicos mais experientes no assunto”, frisa ela. Geneci Lemos, produtor rural de Coxixola (PB), afirmou que, a partir das informações compartilhadas pela equipe da Embrapa, já foi possível implantar melhorias no manejo de seus animais e que um plano de controle das doenças atendidas para uma região séria “excelente” . “O conhecimento já me ajudou muito e quanto mais informação, apoio e pessoas nos orientando, melhor”, destaca o criador. Os gestores dos municípios da região classificam a proposta de criação de um plano de biossegurança para os caprinos leiteiros como uma iniciativa que, a partir do envolvimento de diferentes instituições públicas e privadas, pode trazer soluções mais efetivas para a sanidade animal nas propriedades rurais. “Esta articulação será bem-vinda. A Embrapa é uma empresa de pesquisa que apoia as instituições com ações para o diagnóstico e solução de problemas que, na maioria das vezes, o pequeno agricultor não dispõe de serviços e tecnologias”, ressalta Geandre Alves, secretário de Agricultura de São Domingos do Cariri (PB). O secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Livramento (PB), Gabriel Montenegro, foi outro gestor a participar das reuniões para apresentação

Crédito mais caro e necessidade de tecnologia aumentam a procura por consórcio de máquinas agrícolas

Modalidade se torna opção especialmente para produtores rurais de pequeno e médio portes, que precisam modernizar suas fazendas. Um levantamento da ABIMAQ – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, aponta que 50% do parque industrial agrícola brasileiro tem mais de dez anos de uso. Para aumentar a rentabilidade do produtor rural e tornar a produção mais sustentável, as máquinas antigas precisam ser trocadas por outras mais modernas e tecnológicas, que oferecem novas possibilidades para a lida no dia a dia do campo. Entretanto, com os juros constantemente em alta, encarecendo o acesso ao crédito, produtores rurais de pequeno e médio portes precisam procurar novas alternativas para adquirir suas máquinas. Uma das opções que tem se mostrado mais acessível é o consórcio. Dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) mostram que as vendas de novas cotas no segmento de pesados, que incluem tratores, máquinas e implementos agrícolas, cresceram mais de 50% de janeiro a agosto, na comparação com o mesmo período de 2021. Já o volume de créditos comercializados aumentou 12,5% nos oito primeiros meses do ano, somando mais de R$ 25 bilhões vendidos no período, comprovando a demanda por parte dos produtores. Este aumento pelo interesse em comprar máquinas a partir de consórcio é percebido também pela Jacto Máquinas Agrícolas, empresa sediada em Pompéia/SP. De acordo com Guilherme dos Reis, responsável pelo Consórcio Jacto, houve aumento de 35% na aquisição de cotas de consórcio de maquinários de pequeno porte, com crédito médio em torno de R$ 120 mil, quando comparado o período de janeiro a outubro de 2022 com o ano anterior. A demanda por esta categoria está tão em alta que a empresa decidiu pela abertura de um novo grupo entre os interessados em máquinas de porte menor, com planos a partir de R$ 23 mil, com 18 a 24 meses para pagar, oferecendo contemplações mensais por sorteio e por lance. Para Guilherme, o que explica esse interesse é o aumento constante dos juros, a falta de crédito da linha Moderfrota, principal programa para aquisição de máquinas e implementos agrícolas do Plano Safra, e a necessidade eminente de modernizar a produção. “O consórcio traz diversos benefícios para o produtor rural. Um dos principais é o baixo custo, devido as taxas de juros que tem oscilado para cima a cada reunião do Copom. Os consorciados compartilham o valor de uma máquina através do pagamento de parcelas planejadas. Também porque como não está vinculado ao sistema financeiro, não impacta os limites junto a outras instituições”, comenta Guilherme Reis. “Outro benefício é a vantagem do planejamento. O consorciado já sabe os valores das parcelas, além de não descapitalizar o seu dinheiro, que pode ser investido em outras necessidades da propriedade”, reforça o especialista. A Jacto atualmente está com três planos ativos para o cliente final, além do novo grupo para máquinas de pequeno e médio porte e renovação de frota, recém-aberto: Entrega Programada com plano a partir de R$ 23 mil e prazo de 12 parcelas; Primeira Parcela Grátis com contemplações mensais por sorteio ou lance e planos de 18 a 24 parcelas. Para grandes máquinas, plano de R$ 900 mil a R$ 1,8 mi, com contemplações mensais também por sorteio e lance e prazo de 84 parcelas, além do plano de R$ 300 mil a R$ 600 mil, com prazo de 102 meses, com contemplações por sorteio, lance livre e lance fixo com entrega imediata de uma linha específica de plantadeira e adubadora. Os planos são acessíveis a diferentes perfis de produtores rurais e também tipos de máquinas que pretendem adquirir. Fonte: G1 Curadoria: Boi a Pasto