dezembro 5, 2024

PIB do agronegócio deve cair 1,7%, aponta boletim do Ministério da Fazenda

O Boletim Macrofiscal, divulgado nesta segunda-feira (18) pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, trouxe novas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, destacando um recuo de 1,7% no agronegócio em 2024. Embora o resultado seja negativo, há uma leve melhoria se comparado à estimativa anterior, que previa uma retração de 1,9% para este setor.
A queda foi impulsionada principalmente por problemas climáticos, pragas e doenças, que afetaram três culturas-chave: cana-de-açúcar, café e laranja. A cana-de-açúcar sofreu intensamente com a estiagem prolongada, que reduziu sua produtividade. Além disso, queimadas recentes destruíram vastas áreas de cultivo, agravando o cenário. Já as safras de café e laranja enfrentaram os efeitos de extremos climáticos, como variações bruscas de temperatura e chuvas irregulares.

Produtores e empresas apostam em técnica que recupera àrea

“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor. 

“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor. 

Aviação verde é para todos

As frentes já em curso para a descarbonização do setor se apresentam como oportunidades únicas para o Brasil assumir a liderança desta agenda

Intertech Mulheres Debate o Protagonismo e os Desafios Femininos No Agronegócio

Durante encontro em Rio Preto, mulheres debatem protagonismo e as dificuldades encontradas no trabalho dentro do agro. “Esses encontros são de grande importância para nós mulheres e para os homens. Trabalhamos juntos e é importante que todos conheçam o trabalho desenvolvido pelas mulheres no agro. Queremos somar, agregar e contribuir”, afirma Sônia Bonato, embaixadora do Congresso Nacional de Mulheres do Agronegócio.

Câmara de Comércio Brasil – Peru será lançada nesta quarta-feira (04), em São Paulo, em evento oficial que acontece no Consulado Geral do Peru

Nesta quarta-feira, dia 4 de outubro, será lançada, oficialmente, na sede do Consulado Geral do Peru, em São Paulo, a Câmara de Comércio Brasil – Peru. O evento recebe inscrições pelo link https://bit.ly/VIRTUAL-CAMBRAPER. Segundo Rafael Torres Morales, CEO da Rede Internacional de Negócios (RIN) e Presidente do Comitê Organizador da CAMABRAPER, o lançamento da entidade servirá como um catalisador para a melhoria imediata nas relações comerciais e empresariais entre ambos os países, criando um espaço comum de diálogo dedicado inteiramente a facilitar as relações empresariais e, com isso, o fluxo comercial e de investimentos. O Brasil mantém um comércio corrente de cerca de 6 bilhões de dólares com o Peru, segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

JBS faz reestruturação acionária e deve passar a negociar seus papéis também em Nova York

A JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, quer listar suas ações nos Estados Unidos, um mercado que dá mais visibilidade a investidores internacionais e onde os concorrentes da companhia são negociados a valores muito maiores. O plano é fazer uma dupla listagem, com ações na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse) e na B3, e vai ser proposto agora aos acionistas da empresa. A listagem em Nova York pode acontecer em dezembro, caso os próximos passos ocorram dentro do previsto.

Gordura de laboratório é aposta da startup Cellva para revolucionar alimentação

Na gastronomia brasileira, a banha de porco é um dos ingredientes mais tradicionais que existem – além de ser usada para cozinhar e fritar alimentos, a banha também já foi bastante utilizada como conservante em carnes, por exemplo. Mas há quem esteja de olho em rever essa tradição de maneira mais tecnológica. É o caso da startup Cellva, que trabalha atualmente no desenvolvimento de gordura cultivada em laboratório: um produto cuja base são células extraídas de porcos e alimentadas dentro de biorreatores, sem necessidade de abater o animal.

Seminários técnicos discutem reforma agrária e mercado de carbono em Dom Pedrito (RS)

A programação do Pampa em Evolução - Conhecimento, Negócios e Sustentabilidade reservou hoje (16/6) espaço para a comemoração dos 20 anos do Seminário Lavoura em Evolução, onde foi abordada a integração lavoura x pecuária, e também os 30 anos do Seminário Pastos & Pastagens, considerado um dos maiores eventos permanentes da pecuária gaúcha com enfoque na pecuária de corte.

A programação do Pampa em Evolução – Conhecimento, Negócios e Sustentabilidade reservou hoje (16/6) espaço para a comemoração dos 20 anos do Seminário Lavoura em Evolução, onde foi abordada a integração lavoura x pecuária, e também os 30 anos do Seminário Pastos & Pastagens, considerado um dos maiores eventos permanentes da pecuária gaúcha com enfoque na pecuária de corte.

Desafios e Projeções do Mercado de Carbono

Com regulamentação ainda em curso no Brasil, a comercialização dos créditos de carbono é uma fonte promissora de renda para agricultores e pecuaristas ainda praticamente inexplorada pelo agronegócio no Rio Grande do Sul. Atualmente, a venda de créditos de carbono ocorre, principalmente, no chamado mercado voluntário (alternativo), uma vez que não há regulamentação formalizada nacionalmente.