julho 26, 2024

Planejamento no início da safra de soja é estratégia certa para garantir produtividade

Além das pragas e doenças, especialista comenta que ameaças secundárias também exigem cuidado Depois de sofrer com as condições climáticas na última safra de soja que, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), chegou a ter uma queda de produtividade de 14,1% no Brasil, agora é o momento ideal para o agricultor planejar e garantir melhores condições na safra que se inicia e otimizar os resultados dos fatores que podem ser controlados. E, nesse processo, é necessário atenção plena, inclusive para o aumento da ameaça ocasionada pelas pragas consideradas secundárias. Lenisson Carvalho, gerente de Marketing Cerrado da Ourofino Agrociência, explica que ameaças como tripes (Frankliniella schultzei), cascudinho-da-soja (Myochrous armatus), tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), percevejo-castanho (Scaptocoris castanea) e coró (Phyllophaga cuyabana) estão preocupando e desafiando os agricultores. Além disso, antigos inimigos do sojicultor não podem passar despercebidos. “É necessário manter atenção com o complexo de lagartas. Destaco o complexo de Spodoptera sp. e a Helicoverpa armigera, bem como os percevejo-marrom (Euschistus heros) e percevejo-barriga-verde (Diceraeus sp.). Este último está mais populoso em várias regiões brasileiras e apresentando dificuldades adicionais para o manejo. É importante não esquecer a mosca-branca (Bemisia tabaci) e os coleópteros desfolhadores como outros pontos de ameaça”, pontua. Para este início de safra, Carvalho orienta que o produtor deve seguir uma série de cuidados: “escolher os cultivares que irá plantar; fazer a análise de solo e das adubações necessárias; adquirir inseticidas, fungicidas, inoculantes e micronutrientes para o tratamento de sementes; escolher corretamente os herbicidas para o manejo de plantas daninhas conforme a realidade da sua propriedade ou talhões, assim como adquirir inseticidas e fungicidas, sejam químicos ou biológicos, para o manejo em pós-emergência da cultura.” Todos esses passos devem ser seguidos para o sucesso pleno da plantação, que pode ter um ciclo total variável entre 100 e 160 dias. O especialista ainda reforça que selecionar bem as formulações é essencial para maior sucesso, inclusive no que tange ao Manejo Integrado de Pragas, doenças e plantas daninhas, atuando no controle de espécies resistentes. “Além de usar corretamente os produtos, seguindo a dosagem indicada, a realidade individual da plantação e o cronograma adequado, é importante selecionar dentre as diversas opções disponíveis no mercado.” Com soluções reimaginadas para a agricultura brasileira, a Ourofino Agrociência, indústria de origem brasileira, atende a complexidade de doenças, pragas e plantas daninhas presentes na cultura da soja. Inclusive, possui o programa Focus 360, desenvolvido por especialistas internos e parceiros da companhia, ele apresenta planejamento para a aplicação dos vários produtos do portfólio conforme a região brasileira. “Com uma cultura muito forte de inovação, a Ourofino Agrociência investe no aumento da linha de produtos para garantir o progresso do agro nacional. E para os produtores de soja, destaco algumas soluções em particular. Com o lançamento do Terrad’or, herbicida em fase de registro  voltado para o manejo de plantas daninhas, o produtor ganha com um amplo espectro de ação que permite o controle do complexo de plantas daninhas em pós-emergência e, assim, com uma lavoura que saia no limpo. Outro destaque é o inseticida Vivantha, que quando associado a inseticidas de choque, permite o melhor controle de percevejos e outras pragas sugadoras em sua lavoura.” Para superar o grande desafio que é o manejo de lagartas resistentes, Carvalho explica que é importante procurar por um produto que ofereça estabilidade e eficiência. “Na Ourofino, um item recentemente lançado e que atende a esses critérios é o Goemon. O inseticida conta com uma molécula nova no mercado nacional, que oferece segurança para os agricultores no manejo destas pragas. Por fim, contar com um fungicida é fundamental tendo em vista o risco que a ferrugem-asiática e outras doenças apresenta à sojicultura. Nesse sentido, o Pontual é o indicado do portfólio Ourofino”, orienta o especialista. Sobre a Ourofino Agrociência A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira desenvolvedora de soluções para a agricultura com 12 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 150 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site ourofinoagro.com.br. Fonte: Assessoria de imprensa Curadoria: Boi a Pasto

Irrigação de pastagem auxilia no período de seca e traz ganho em produtividade

Taxa de lotação com irrigação pode chegar a 12 animais por hectare se manejo for realizado adequadamente A irrigação pode ser uma alternativa para driblar a seca na pecuária. Com a adoção e manejo correto retorno do investimento pode ser rápido e a taxa de lotação por hectare pode chegar a 12 animais. “A irrigação é um caminho que o produtor pode percorrer para suprir a má distribuição ou falta de chuva”, diz o instrutor credenciado, Cleonir Andrade Faria Junior Atualmente, segundo Faria Junior, existem pesquisas desenvolvidas pela Agência Nacional das Águas (ANA) que revelam que a irrigação pode propiciar um aumento de produtividade física em até três vezes. “Ou seja, o que eu consigo produzir em um hectare irrigado em produtividade física, eu necessitária de ao menos três hectares de sequeiro. Quando se pensa em produtividade econômico esse valor sobe de ainda mais. Para um hectare irrigado eu necessitária de sete hectares de sequeiro”, diz o instrutor. Aliado a manejo, taxa de lotação sobeA irrigação de pastagem, aliada a um manejo adequado, explica Faria Junior, é possível se ver uma taxa de lotação nos primeiros anos chegar de cinco a sete animais por hectare. “À medida em que o produtor vai se adequando ao novo sistema e ao manejo de pasto, pode chegar a 12 unidades de animais por hectare”. Conforme o instrutor credenciado, a irrigação, além de aumentar a capacidade de lotação, traz uma forragem que apetece ao gado, para uma alimentação de forma melhor mais eficiente. Investimento em irrigação é caro, mas retorno é rápidoO investimento em irrigação de pastagem gira entre R$ 10 mil e R$ 15 mil por hectare. “Entretanto, há uma taxa de retorno rápida. A gente alcança produtividades muitas vezes surpreendentes em virtude daquela planta, da forrageira que não sofreu o estresse hídrico”. De acordo com o especialista, a irrigação além de auxiliar no estresse hídrico, ajuda também a evitar o estresse nutricional e ataques de pragas e doenças na pastagem. Fonte: Canal Rural Curadoria: Boi a Pasto

ICC anuncia parceria com Probiotech International, do Canadá

Com a iniciativa, ICC visa crescer 30% no mercado canadense A ICC, empresa líder em soluções nutricionais naturais para nutrição e saúde dos animais, anunciou parceria com a Probiotech International, companhia canadense que une tradição e reconhecimento por seu foco em soluções holísticas para o bem-estar animal, pautada em uma abordagem técnica. “A Probiotech torna-se nossa distribuidora exclusiva no território canadense, sendo responsável pela entrega do portfólio de soluções ICC para os mercados de aves, suínos, bovinos de leite, bovinos de corte, pequenos ruminantes, equinos, pets e proteínas de insetos”, explica Mauro Santos, gerente de vendas da ICC na América do Norte. Segundo Santos, a parceria contribuirá para o crescimento global da empresa. “A ICC tem a aspiração de ser reconhecida como um player importante no mercado norte-americano em aditivos naturais para nutrição e saúde animal. Para atingir esse objetivo, estabelecemos parcerias com empresas que compactuam com a nossa missão de agregar valor à nutrilção e de oferecer soluções sustentáveis e científicas, que permitam aos animais expressarem saúde máxima. O trabalho com a Probiotech é um importante motor de crescimento em nossa estratégia de longo prazo e por meio desse movimento a ICC pretende crescer 30% ao ano no mercado canadense”. Para Ivan Girard, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Probiotech, a parceria é muito importante para o futuro das diversas atividades animais no Canadá. “A total colaboração entre os departamentos técnico e de marketing nos permitirá trazer as soluções certas para a indústria canadense de alimentação animal. A força da ICC na fabricação de produtos de qualidade e alto desempenho, juntamente com a capacidade da Probiotech International de pesquisar e inovar no mercado, beneficiará a saúde e o desempenho animal no país”. Sobre a ICC Empresa líder em soluções nutricionais naturais para nutrição e saúde, presença internacional, com três filiais (Estados Unidos, Inglaterra e China) e exportação para mais de 70 países. Com 30 anos de história, a empresa tem a missão de agregar valor à nutrição animal e alimentar o mundo com produtos saudáveis, seguros, acessíveis e disponíveis, para uma população mundial em constante combate à fome. Tudo isso de forma sustentável e cuidando das pessoas. Mais informações, acesse: https://www.iccbrazil.com/ Fonte: Assessoria de imprensa Curadoria: Boi a Pasto MANEJO EFICIENTE DA PASTAGEM AJUDA NA PRODUÇÃO DE CARNE DE QUALIDADE Para acessar mercado premium e que melhor remunera com a criação a pasto, é preciso planejamento, animais de boa genética e principalmente escolher cultivares com alto valor nutritivo para alimentação+ leia mais Pantanal tem 14 cidades em emergência, mais incêndios e mortes de animais no MS Região vive período de forte estiagem, o que motivou o decreto de emergência por parte do governo local+ leia mais Pasto rotacionado: sobrou capim? Saiba por que isso é um ótimo sinal Confira as novas dicas do doutor em zootecnia Gustavo Rezende Siqueira, pesquisador do Polo Regional de Alta Mogiana da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA)+ leia mais

Economia circular descarbonizada ganha força em seminário da AEA

evento online, destacou a importância da economia circular descarbonizada, por meio do macrotema “Indústria 4.0 e COP 26: integrando a sustentabilidade”. Em sua 7ª edição, o Seminário de Manufatura, organizado e promovido pela AEA – Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, ocorrido na última quinta-feira, 22 de setembro, em evento online, destacou a importância da economia circular descarbonizada, por meio do macrotema “Indústria 4.0 e COP 26: integrando a sustentabilidade”. Logo após a abertura oficial de Marcus Vinicius Aguiar, vice-presidente da AEA, o Seminário de Manufatura reuniu sete palestrantes, a começar pela apresentação de Sergio Teixeira de Castro, da Cemig, que fez uma ampla explanação sobre o panorama mundial de mudança climática, as demandas do COP26, a 4ª Revolução Industrial e a realidade brasileira do processo de descarbonização. “A situação ao Brasil é uma das mais privilegiadas do mundo. O uso de energias renováveis – hidráulica, biomassa, eólica e solar – representa cerca de 80%”, pontuou Castro. A segunda palestra do dia foi de Edmilson de Sant’Anna (Honda Energy) sobre o Parque Eólico Honda do Brasil, localizado em Xangri-lá, responsável por “abastecer” as plantas industriais da montadora em Sumáre, Itirapina e o head-office no Morumbi, em São Paulo. Juliana Picoli, da FGV EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade, por sua vez, apresentou o projeto “Do berço ao portão: pegada de carbono de veículos leves fabricados no Brasil”. Vale destacar que cada vez mais ganham força os protocolos de ESG no setor automotivo. É preciso olhar para dentro das fábricas. Daí a importância da palestra de Picoli, que descreveu detalhadamente o projeto de descarbonização das plantas industriais. E não mais somente do produto automóvel. Diante da tendência mundial por eletrificação veicular, o consultor de Sustentabilidade da ÚNICA, Ricardo Abreu, desenvolveu o tema “O papel da bioenergia na mobilidade e na produção sustentáveis”. “No caso brasileiro, é imprescindível observar o tripé social, ambiental e econômico-financeiro da cadeia produtiva nacional”, argumentou Abreu. “Hub latino-americano de descomissionamento automotivo” foi o tema da palestra do Thiago Gomes, da Firjan. Em sua avaliação, “durante o processo de criação de um produto veicular, já é preciso se prever o seu descarte e a reutilização de peças e de componentes, lembrando que, somente no Brasil, de 1,65 milhão a 3,1 milhões, por ano, de veículos chegam ao seu final de vida. E somente de 4% a 6% da frota circulante é recuperada”. Na sequência, David Noronha, da Energy Source, mostrou a realidade da “Reciclagem de baterias de lítio” no Brasil e no mundo. E, por fim, William Pazos, da Air Carbon Exchange, palestrou sobre “Créditos de carbono e mercado de ativos ambientais”, por meio do qual destacou o futuro do negócio de carbono. O Seminário de Manufatura foi encerrado com sessão de debate entre todos os palestrantes, mediada por Carolina Assumpção, da DENSO. Fonte: Assessoria de Imprensa Curadoria: Boi a Pasto