julho 27, 2024

Planejamento no início da safra de soja é estratégia certa para garantir produtividade


Além das pragas e doenças, especialista comenta que ameaças secundárias também exigem cuidado

Vista geral em perspectiva de uma plantação de soja.

Depois de sofrer com as condições climáticas na última safra de soja que, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), chegou a ter uma queda de produtividade de 14,1% no Brasil, agora é o momento ideal para o agricultor planejar e garantir melhores condições na safra que se inicia e otimizar os resultados dos fatores que podem ser controlados. E, nesse processo, é necessário atenção plena, inclusive para o aumento da ameaça ocasionada pelas pragas consideradas secundárias.

Lenisson Carvalho, gerente de Marketing Cerrado da Ourofino Agrociência, explica que ameaças como tripes (Frankliniella schultzei), cascudinho-da-soja (Myochrous armatus), tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), percevejo-castanho (Scaptocoris castanea) e coró (Phyllophaga cuyabana) estão preocupando e desafiando os agricultores.

Além disso, antigos inimigos do sojicultor não podem passar despercebidos. “É necessário manter atenção com o complexo de lagartas. Destaco o complexo de Spodoptera sp. e a Helicoverpa armigera, bem como os percevejo-marrom (Euschistus heros) e percevejo-barriga-verde (Diceraeus sp.). Este último está mais populoso em várias regiões brasileiras e apresentando dificuldades adicionais para o manejo. É importante não esquecer a mosca-branca (Bemisia tabaci) e os coleópteros desfolhadores como outros pontos de ameaça”, pontua.

Para este início de safra, Carvalho orienta que o produtor deve seguir uma série de cuidados: “escolher os cultivares que irá plantar; fazer a análise de solo e das adubações necessárias; adquirir inseticidas, fungicidas, inoculantes e micronutrientes para o tratamento de sementes; escolher corretamente os herbicidas para o manejo de plantas daninhas conforme a realidade da sua propriedade ou talhões, assim como adquirir inseticidas e fungicidas, sejam químicos ou biológicos, para o manejo em pós-emergência da cultura.” Todos esses passos devem ser seguidos para o sucesso pleno da plantação, que pode ter um ciclo total variável entre 100 e 160 dias.

O especialista ainda reforça que selecionar bem as formulações é essencial para maior sucesso, inclusive no que tange ao Manejo Integrado de Pragas, doenças e plantas daninhas, atuando no controle de espécies resistentes. “Além de usar corretamente os produtos, seguindo a dosagem indicada, a realidade individual da plantação e o cronograma adequado, é importante selecionar dentre as diversas opções disponíveis no mercado.”

Com soluções reimaginadas para a agricultura brasileira, a Ourofino Agrociência, indústria de origem brasileira, atende a complexidade de doenças, pragas e plantas daninhas presentes na cultura da soja. Inclusive, possui o programa Focus 360, desenvolvido por especialistas internos e parceiros da companhia, ele apresenta planejamento para a aplicação dos vários produtos do portfólio conforme a região brasileira.

“Com uma cultura muito forte de inovação, a Ourofino Agrociência investe no aumento da linha de produtos para garantir o progresso do agro nacional. E para os produtores de soja, destaco algumas soluções em particular. Com o lançamento do Terrad’or, herbicida em fase de registro  voltado para o manejo de plantas daninhas, o produtor ganha com um amplo espectro de ação que permite o controle do complexo de plantas daninhas em pós-emergência e, assim, com uma lavoura que saia no limpo. Outro destaque é o inseticida Vivantha, que quando associado a inseticidas de choque, permite o melhor controle de percevejos e outras pragas sugadoras em sua lavoura.”

Para superar o grande desafio que é o manejo de lagartas resistentes, Carvalho explica que é importante procurar por um produto que ofereça estabilidade e eficiência. “Na Ourofino, um item recentemente lançado e que atende a esses critérios é o Goemon. O inseticida conta com uma molécula nova no mercado nacional, que oferece segurança para os agricultores no manejo destas pragas. Por fim, contar com um fungicida é fundamental tendo em vista o risco que a ferrugem-asiática e outras doenças apresenta à sojicultura. Nesse sentido, o Pontual é o indicado do portfólio Ourofino”, orienta o especialista.

Sobre a Ourofino Agrociência

A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira desenvolvedora de soluções para a agricultura com 12 anos de atuação. Sua fábrica, considerada uma das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 150 milhões de quilo/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas caraterísticas do clima tropical, seguindo o propósito de Reimaginar a Agricultura Brasileira. Mais informações no site ourofinoagro.com.br.

Fonte: Assessoria de imprensa

Curadoria: Boi a Pasto

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp