novembro 21, 2024

IRS form W-9 Guide Minnesota Department of Agriculture

Content Download the 2023 W-4 form Step 3: Claim dependents, including children Special Considerations When Filing Form W-9 What are examples of W-9 income? Do I need to submit a W-3 form? Here’s why you need a W-2 and how it is used. There are some repercussions if you do not remit Form W-9. First, the payor is required to begin withholding taxes from future payments. As of 2022, the current withholding rate is 24%. A W-9 is also required from people in specific circumstances. Having an ITIN does not change your immigration status. You are required to meet government requirements to receive your ITIN. When you receive financial support from us, the money is considered taxable income and we must report these payments to the IRS. Download the 2023 W-4 form Use the address that you will use on your tax return. When too much money is withheld from your paychecks, it means you’ve given the federal government an interest-free loan . If you do the opposite and withhold too little, this could mean an unexpected tax bill and perhaps a penalty when you file your return or even a penalty for underpayment. Either way, there’s a better way to manage your money. If the answer is “Nope,” (no worries!) let’s take a step back and explain. There is no official due date to collect Form W-9, but it’s usually easiest to get this completed and filed before the first payment is made. That way, you’re not scrambling to get the required information during tax season. Form W-2 reports an employee’s annual wages and the amount of taxes withheld from their paycheck. Step 3: Claim dependents, including children The FATCA code entered on this form indicating that I am exempt from FATCA reporting is correct. Form W-9 is one of the most straightforward IRS forms to complete, but if tax forms make you nervous, don’t worry. We’ll walk you through the proper way to complete it. The W-9 is an official form furnished by the IRS for employers or other entities to verify the name, address, and tax identification number of an individual receiving income. Let an expert do your taxes for you, start to finish with TurboTax Live Full Service. Form W-9 is used to furnish tax information from one party to another. Form W-3 is a document used by the IRS and the Social Security Administration to summarize and transmit an employer’s W-2 forms. For example, if you have three employees, you’d calculate and report the total of their combined wages and taxes on your annual W-3 form. However, the 2017 Tax Cuts and Jobs Act overhauled a lot of tax rules, including doing away with personal exemptions. Bank products and services are offered by Pathward, N.A. When you use an ATM, in addition to the fee charged by the bank, you may be charged an additional fee by the ATM operator. See your Cardholder Agreement for details on all ATM fees. For tax years beginning after 2017, applicants claimed as dependents must also prove U.S. https://kelleysbookkeeping.com/ residency unless the applicant is a dependent of U.S. military personnel stationed overseas. A passport that doesn’t have a date of entry won’t be accepted as a stand-alone identification document for dependents. If you’re required to complete an IRS W-9 Form, you may come across terminology with which you are not familiar. Special Considerations When Filing Form W-9 The UW needed to have a signed legal document on file to support and document the tax information when it makes a tax reportable payment. The W-9 captures all the required tax information for tax reporting. This includes name, business name, type of entity, exempt status, address, taxpayer identification number, and What Is Irs Form W signature. Form W-3 is a tax form used by employers to report combined employee income to the Internal Revenue Service and the Social Security Administration. Employers who send out more than one Form W-2 to employees must complete and send this form to summarize their total salary payment and withholding amounts. The information is used to fill out Form 1099 and is used for independent contractors, freelancers, or unrelated vendors; not employees. Then for Step 4, you’ll need to input self-employment tax per pay period. To fill out Form 1099-MISC, the business may need to request information from the contractor, for which Form W-9 is used. These changes should make it easier for employees to more accurately determine how much should be withheld from their paychecks. These are the steps to correctly complete a Form W-9.

7 conquistas do setor queijeiro em Minas

Sistema Faemg Senar desenvolve ações para fortalecer a cadeia produtiva no estado, que é responsável por 40% da produção nacional Quando pensamos em produtos genuinamente mineiros, o queijo é uma das principais referências da identidade cultural do estado. A iguaria, que é sinônimo de tradição, gera emprego, renda, estimula o turismo e é admirada no Brasil e exterior, tem um dia para chamar de seu: 20 de janeiro. No Dia Mundial do Queijo, o Sistema Faemg Senar destaca importantes conquistas do segmento em Minas Gerais, responsável por 40% da produção nacional. Atualmente, são produzidas no estado cerca de 34 mil toneladas de queijo artesanal por ano e 14 mil toneladas de queijos não artesanais da agroindústria familiar. Patrimônio da Humanidade O modo artesanal de produção mineira já é patrimônio imaterial brasileiro, mas, agora, os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal (QMA) podem se tornar Patrimônio da Humanidade. Representando os produtores rurais que trabalham como verdadeiros guardiões desse costume secular, o Sistema Faemg Senar marcou presença na 17ª Sessão do Comitê Intergovernamental para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, em novembro de 2022, no Marrocos. O objetivo foi sensibilizar e apresentar os modos de fabricação às demais delegações, além de divulgar o bem cultural, promovendo o reconhecimento da diversidade, dos saberes, sabores e das práticas gastronômicas. “O Queijo Minas Artesanal carrega uma técnica histórica, que remonta ao tempo dos colonizadores. É feito em pequenas propriedades rurais, com receitas familiares passadas de geração em geração. O sabor varia de acordo com a região onde é produzido, sendo influenciado pela altitude, características do solo, clima, tipo de vegetação, entre outros”, explica o presidente da Comissão Técnica do Queijo Minas Artesanal do Sistema Faemg Senar, Frank Mourão Barroso. Cursos, programas e assistência técnica O Sistema Faemg Senar atua fortemente para o desenvolvimento do setor. Por meio da Comissão Técnica do Queijo Artesanal de Minas, a instituição faz a defesa técnica, política e dá visibilidade ao trabalho da cadeia produtiva. Há também as capacitações: foram realizados, somente em 2022, mais de 380 cursos presenciais, oficinas e seminários sobre técnicas de fabricação de queijos, que capacitaram cerca de 4 mil pessoas. Com o trabalho da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) Agroindústria, foram realizadas mais de 7 mil visitas de campo e cerca de 600 propriedades receberam orientações gratuitas sobre produção e gestão com técnicos especializados, desde 2019, em parceria com os Sindicatos Rurais. “O ATeG tem nos ajudado muito, fizemos vários cursos para aprimorar a qualidade da nossa produção, em um processo muito importante para a nossa evolução”, disse a produtora Rafaela Faria, quarta geração de produtores de queijo Canastra da sua família. Ela e os irmãos já estavam no mercado de trabalho em outras áreas quando decidiram retornar para a fazenda próxima a São Roque de Minas, e investir na produção dos queijos “Irmãos Faria”, ao lado de seus pais. Melhoria das técnicas e boas práticas de fabricação Cada vez mais, o Sistema Faemg Senar investe em ações para melhorar as técnicas de produção e controle de qualidade, que incluem cursos de boas práticas de fabricação, programa especial em boas práticas agropecuárias e até mesmo suporte aos produtores em habilitação sanitária e registros de seus estabelecimentos juntos ao órgão de inspeção. Produtores assistidos pelo ATeG recebem, mensalmente, um técnico na propriedade que os auxilia na implantação e descrição dos programas de qualidade, nas técnicas de produção e no gerenciamento da propriedade, focando sempre na qualidade dos queijos produzidos. “A não utilização de métodos adequados de produção pode interferir diretamente na qualidade do queijo. Por exemplo, as olhaduras, que são aqueles furinhos. Muitas pessoas acabam se confundindo na hora de adquirir o produto, mas, na verdade, esses furinhos podem indicar uma falha no controle higiênico sanitário do processo, provocada por bactérias que, ao fermentarem o leite, produzem gases. Os furinhos podem aparecer no queijo quando o leite é obtido em condições inapropriadas de higiene e não passam por tratamento térmico para inativação desses microrganismos, podendo causar doenças de origem alimentar com prejuízos à saúde do consumidor”, destaca a analista de ATeG Paula Lobato. Selo Arte Por meio da Portaria nº 531, de 16 de dezembro de 2022, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estabeleceu requisitos para a concessão dos selos de identificação artesanal Arte e Queijo Artesanal, que passam a ser concedidos pelos órgãos de agricultura e pecuária das esferas federal, estadual, municipal e distrital. A medida representa um grande avanço para cadeia produtiva. “Produtos fabricados a partir de leite cru devem atender à legislação, seguindo requisitos que assegurem a inocuidade na produção artesanal para o fornecimento de alimento seguro ao consumidor. A concessão do Selo Arte e a devida regularização sanitária das queijarias garante ao produtor comercializar seu queijo em todo o território nacional, agregando valor e aumentando o seu faturamento”, enfatiza Paula. Reconhecimento do queijo ‘Casca Florida’ De forma inédita no Brasil, o Queijo Minas Artesanal na variedade de Casca Florida (QMACF) foi reconhecido pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A resolução foi publicada em dezembro de 2022 em atendimento a uma demanda antiga da cadeia produtiva. É considerada “casca florida” a cobertura com presença ou dominância visualmente constatada de fungos filamentosos, popularmente nomeados de mofos ou bolores. O reconhecimento atesta ao mercado que o queijo é especial e suas características não oferecem risco à saúde. Minas Gerais é o primeiro estado brasileiro a reconhecer o QMACF. Outros estados já formalizaram a produção de queijos industrializados com casca florida a partir do leite pasteurizado. Regiões Produtoras Minas Gerais conta com dez regiões produtoras de Queijo Minas Artesanal: Araxá, Campo das Vertentes, Canastra, Cerrado, Diamantina, Entre Serras da Piedade ao Caraça, Serra do Salitre, Serro, Serras da Ibitipoca e Triângulo Mineiro. Todas elas produzem esse mesmo tipo de queijo, mas têm o seu “saber fazer” característico. Cada origem dá ao queijo uma identidade própria, de acordo com as características humanas, culturais e naturais do local de fabricação. Recentemente, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) reconheceu outras

Mais de mil indígenas Yanomami em estado grave foram resgatados nos últimos dias, diz secretário

Equipes do Ministério da Saúde atuam de forma emergencial na região para socorrer indígenas doentes. Garimpo é o principal casador da crise sanitária, afirma o governo federal. Mais de mil indígenas em estado de saúde grave foram resgatados da Terra Indígena Yanomami nos últimos dias por equipes do Ministério da Saúde que atuam de forma emergencial em comunidades dentro da reserva. A estimativa é do secretário de Saúde Indígena (Sesai), do Ministério da Saúde, Weibe Tapeba, divulgada nesta terça-feira (23) em coletiva à imprensa em Boa Vista. As equipes estão na reserva desde o dia 16 de janeiro para atuar frente à desassistência sanitária no território. Os indígenas sofrem, principalmente, com malária e com desnutrição grave, afirma Tapeba. “Nós acreditamos que mais de mil indígenas foram resgatados nesses últimos dias do território para não morrer”, afirmou. Em uma semana, o único hospital infantil do estado recebeu 29 crianças Yanomami doentes. Os indígenas são resgatados das comunidades onde vivem e levados ao posto de Surucucu, uma unidade considerada de referência na região, mas que se resume a um barracão de madeira de chão batido e com estrutura precária. De lá, os quadros gravíssimos são encaminhados para Boa Vista. O presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kuana (Condisi-YY), Júnior Hekurari Yanomami, disse que, só no domingo (22), foram resgatados 26 crianças e dois adultos foram resgatados durante a missão do Ministério da Saúde. O trabalho tem o apoio da Força Aérea Brasileira (FAB). Ele disse ainda que os dados sobre os indígenas resgatados mudam conforme os dias se passam e é provável que o número aumente ainda mais, tendo em vista que há regiões do território que ainda não receberam os agentes de saúde. O secretário voltou a falar que os indígenas vivem em “situação de guerra”. “É uma operação que envolve uma complexidade muito grande, uma estrutura, uma logística e nós precisamos cobrir todo o território, principalmente aquelas comunidades que estão muitas vezes refém das ações dos garimpeiros”, disse o secretário em coletiva. Na coletiva, Weibe Tapeba também falou em realizar uma auditoria interna para investigar os contratos de medicamentos e de realização de voos feitos pelo Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami (DSEI-Y), responsável pelo atendimento direto aos indíegnas. “Pretendemos implantar aqui uma auditoria interna pra acompanhar essas questões do contratos. É um absurdo a gente pensar nessa possibilidade, de desvio de recursos para medicamentos, por exemplo. Estamos acompanhando um cenário bem complicado também no contrato de horas voos, que é o principal aqui do Distrito. A gente não pode pensar desse serviço ser paralisado”, destacou. Clima de guerra O secretário relatou ao g1 que chegou a ver garimpeiros armados enquanto participava do resgate de pacientes em estado grave de saúde na comunidade de Cachoeira, na Terra Indígena Yanomami. Tapeba afirmou que, naquele dia, o resgate na comunidade dominada pelo garimpo só foi possível por conta do apoio de segurança da Força Área Brasileira. O secretário comparou a operação de resgate dos indígenas à uma guerra. Agora, ele planeja instalar um hospital de Campanha dentro da reserva para atender as dezenas de pessoas doentes, principalmente com malária e desnutrição. Tapeba passou um dia na região de Surucucu. Ele retornou a Boa Vista nessa segunda. No domingo (22), acompanhou de perto a situação de indígenas com quadro grave de desnutrição em comunidades dominadas pelo garimpo – a atividade ilegal é a principal causa da crise sanitária no território, e também em polos de saúde sem infraestrutura básica para atender os doentes. “Tudo essa crise é reflexo do garimpo e do garimpeiro, não tem como não ser. Nós temos cerca de 30 mil indígenas Yanomami e mais de 20 mil garimpeiros. Se não fosse os garimpeiros, os indígenas Yanomami certamente viveriam livres e autossuficientes como viviam antes”. Após o resgate das crianças e adultos, eles foram levados para o polo base de Surucucu, que é uma unidade considerada de referência na região, mas que se resume a um barracão de madeira de chão batido e com estrutura precária. Visita de Lula Tapeba chegou a Roraima no sábado (21). Ele estava na comitiva de Lula (PT), que viajou ao estado para ver de perto a desassistência aos Yanomami. O presidente se surpreendeu com o que encontrou. “Se alguém me contasse que em Roraima tinham pessoas sendo tratadas dessa forma desumana, como vi o povo Yanomami aqui, eu não acreditaria. O que vi me abalou. Vim aqui para dizer que vamos tratar nossos indígenas como seres humanos”, disse Lula. “É um cenário de muita guerra. O que a gente viu ontem é de partir o coração”, reforçou Tabepa sobre a grave crise sanitária enfrentada pelo povo Yanomami. Para buscar solução à crise sanitária Yanomami, o Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública. Lula também criou o Comitê de Coordenação Nacional para discutir e adotar medidas em articulação entre os poderes para prestar atendimento a essa população. O plano de ação deve ser apresentado no prazo de 45 dias, e o comitê trabalhará por 90 dias – prazo que pode ser prorrogado. Com a visita de Lula a Roraima para tratar sobre a crise sanitária, a dramática situação do povo Yanomami se tornou um dos assuntos mais comentados do país no Twitter. Muitas pessoas, ao verem as imagens das vítimas, chamaram de “barbárie” e “descaso”. Saúde dos indígenas Maior reserva indígena do Brasil, a Terra Yanomami registra nos últimos anos agravamento na saúde dos indígenas, com casos graves de crianças e adultos com desnutrição severa, verminose e malária, em meio ao avanço do garimpo ilegal. Só em 2022, segundo o governo federal, 99 crianças Yanomami morreram – a maioria por desnutrição, pneumonia e diarreia, que doenças evitáveis. A estimativa é que, ao todo no território, 570 crianças morreram nos últimos quatro anos, na gestão de Jair Bolsonaro. Em 2021, o g1 e o Fantástico já tinham registrado cenas inéditas e exclusivas – semelhantes às divulgadas recentemente – de crianças extremamente magras, com quadros aparentes de desnutrição e de verminose, além de dezenas de indígenas doentes com sintomas de malária em comunidades Yanomami. Fonte: G1 Curadoria: Boi a

Produtores rurais ensinam como garantir um pasto de qualidade em MT

O manejo incorreto pode causar degradação e perda, além de poder prejudicar o pecuarista com menor rentabilidade. Um pasto bem cuidado é rico em nutrientes e interfere positivamente na produção animal. Já um manejo incorreto pode causar perda e degradação, além de menor rentabilidade ao pecuarista. Em Pedra Preta, a 243 km de Cuiabá, o produtor rural, José Nogueira de Oliveira, tem uma propriedade em que ele cria gado de leite e de corte. Ele explica que garantir ao gado um pasto de qualidade, faz toda a diferença. Desde que ele investiu na produção de um pasto de qualidade, com piquetes rotacionados, ele diminuiu os custos com ração. “Eu estou mexendo com uma parte de leite e outra de corte, mas eu estou dando prioridade mais para o leite. Resolvi fazer uma rotacionada para abaixar o custo de produção da propriedade e a quantidade de ração comprada”, disse. A propriedade de José é acompanhada por uma equipe da Empresa Mato Grossense de Pesquisa Assistencia e Extensao Rural (Empaer), que tem dado apoio técnico no pasto de qualidade. O engenheiro agrônomo, Roklerson Ignácio de Souza, conta que esse acompanhamento vem desde a época da seca, e que eles tiveram a preocupação de plantar o capim certo para ter uma boa reprodução na área, além de controlar a quantidade de animais corretos por piquete para ter bons resultados. “Essa propriedade a gente começou por etapas, começamos primeiro trabalhando com a alimentação da seca, que foi meio hectare de capiaçu com um hectare de milho. E a gente tinha uma preocupação de ter uma área, no período das águas, de uma pastagem de qualidade que maximizasse a produção aqui na propriedade”, disse. Além da economia na ração, José ainda conseguiu aumentar a produção de leite em 51% de um mês para o outro, depois que começou a equilibrar os animais no pasto rotacionado. Hoje a propriedade está com 29 piquetes divididos em dois hectares. O pecuarista, Marcelo Villas Boas, implementou o sistema de integração de lavoura-pecuária na sua fazenda. Ele, em conjunto com o apoio técnico, decidiu investir cerca de R$ 15 mil para criar um consórcio entre milho e braquiária em quatro hectares. A veterinária, Raquel Mattos Cazonato, explica que, na fazenda do Marcelo, essa área estava degradada, e que a integração contribuiu para recuperação total da área, trazendo benefícios como diminuir o custo na formação do pasto e melhorar a produtividade. “Entre as vantagens do sistema, estão a diminuição do revolvimento de solo, então a gente melhora o estoque de carbono, a gente aproveita a adubação residual da lavoura para a pastagem, diminui custo na formação do pasto e a gente aproveita os efeitos sinérgicos entre as plantas e melhora a produtividade por área”, explicou. Fonte: G1 Curadoria: Boi a Pasto

Ministério da Agricultura e Pecuária tem mais dois secretários nomeados

O secretário de Defesa Agropecuária é Carlos Goulart, e de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação, Renata Bueno Miranda As nomeações de mais dois secretários do Ministério da Agricultura e Pecuária foram publicadas nesta quinta-feira (19/1), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O secretário de Defesa Agropecuária é Carlos Goulart, e de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação, Renata Bueno Miranda, conforme comunicado do Ministério da Agricultura e Pecuária. Carlos Goulart é agrônomo formado pela Universidade Federal São Carlos (SP). Também é mestre em Agricultura Tropical e Subtropical, com ênfase em Fitossanidade, pelo Instituto Agronômico de Campinas (SP). Atua desde 2007 no Ministério da Agricultura e Pecuária e anteriormente exerceu o cargo de diretor do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da pasta. Renata Bueno Miranda é engenheira de alimentos, formada pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Tem mestrado em Ciências dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras (MG). É funcionária de carreira da Embrapa desde 2008 e integra o quadro do Ministério da Agricultura desde 2019, onde exerceu os cargos de chefe de gabinete e secretária adjunta da SDI. As nomeações do secretário-executivo, Irajá Rezende de Lacerda, e do secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Serroni Perosa, já haviam sido publicadas. Fonte: Globo Rural Curadoria: Boi a Pasto

Estudo nacional mostra panorama da resistência de plantas daninhas a herbicidas

Parceria entre Bayer e Embrapa realiza amplo levantamento de plantas daninhas que invadem pastagens e lavouras de algodão, milho, soja e trigo. Pesquisadores da Bayer e da Embrapa estão avaliando sistemas produtivos como estratégias de resiliência para o manejo de plantas daninhas resistentes aos herbicidas. As atividades estão sendo desenvolvidas em diferentes regiões brasileiras, em lavouras de milho, trigo, soja, algodão e em pastagens, desde 2017. Os dados coletados foram reunidos em uma plataforma que traz dados espaciais sobre a ocorrência de plantas daninhas (leia abaixo). Um dos objetivos do trabalho é divulgar e fortalecer o conceito da resistência e dos seus diferentes tipos, para que o produtor entenda como é importante fazer um manejo mais adequado desse problema.  Além de gerar informações sobre a presença de plantas daninhas em lavouras de diferentes estados do Brasil, o projeto buscou caracterizar os sistemas de produção que contribuem para o manejo de plantas daninhas. A ideia é mostrar para o produtor que, se o investimento em insumos for feito da forma correta, valerá a pena e não causará prejuízos na rentabilidade da lavoura. O trabalho foi estruturado em ações específicas. A primeira foi o levantamento das espécies existentes e a caracterização da resposta de herbicidas nas populações das plantas daninhas, para detectar a resistência ou não. Em seguida, foram montados experimentos para o desenvolvimento de estratégias de manejo e de prevenção da resistência. Levantamento da presença da resistência a herbicidas O primeiro passo foi coletar e selecionar as sementes de plantas daninhas que sobreviveram à aplicação de herbicidas. “As sementes foram levadas para reprodução nas Unidades da Embrapa e, em seguida, colocadas para germinar e emergir. Com as plantas dessas sementes germinadas, foram realizadas triagens (screening) com diferentes herbicidas para identificação da resistência ou da suscetibilidade”, relata o pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, Décio Karam, líder do projeto. Para aferir a resistência, os pesquisadores seguiram uma metodologia internacional. “Porque pode haver um nível alto ou baixo de resistência ao herbicida. Para o nível mais alto, a dose para causar o efeito é maior. Após determinada dose de resposta, definimos o fator de resistência”, explica o pesquisador.  “Com esses dados do screening e da coleta, nós desenvolvemos os mapas de presença da resistência ou da suscetibilidade das espécies por região no Brasil. Então, o sistema de manejo pôde ser diferenciado em cada município, em função da presença ou não da resistência”, conta Karam. Os pesquisadores estão também monitorando as novas espécies que têm sido questionadas sobre resistência, que são o capim-pé-de-galinha (Eleusine indica – foto à direita) e o caruru (Amaranthus hybridus), além das que já eram estudadas. Foram testados 15 herbicidas em 2.050 amostras, em 6.232 screening. Avaliação das áreas As áreas foram avaliadas de acordo com os investimentos no uso de herbicidas: baixo, médio e alto investimento. “A variação dos custos dos inputs (insumos) é estabelecida pelo número de mecanismos de ação de herbicidas que se coloca no sistema de produção. Ou seja, com poucos mecanismos de ação de herbicidas, um grupo maior de herbicidas e um alto grupo”, informa o pesquisador Décio Karam. Os mecanismos de ação e aplicação dos herbicidas são ajustados em função da região e do sistema de produção utilizado. “Os inputs para os diferentes sistemas produtivos são: soja-trigo, soja-milho, soja-algodão e soja-azevém”. “Nosso padrão de baixo investimento é só com a utilização de dois mecanismos de ação de herbicidas, basicamente com glifosato e atrazina. Observamos que nas áreas de baixo investimento sempre ocorreu maior infestação, com exceção do experimento na Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas (MG), pois aqui na nossa área não há a presença da resistência. Contudo, após quatro anos, já podem ser verificadas plantas muito esparsas no campo por causa da sobra da aplicação dos herbicidas”, afirma.  O experimento da pesquisa está instalado desde a safra de 2018, com o trigo, e em 2019, com a soja. Foram avaliadas a presença das plantas daninhas resistentes e a eficácia dos tratamentos com os diferentes níveis de ação. “Nos sistemas avaliados, nós vimos o quanto se gastou de herbicida, e quanto o produtor teve de retorno financeiro. Ao longo de quatro anos, mesmo fazendo um alto investimento, houve maior lucratividade e melhor qualidade do produto. Assim, mesmo investindo muito no sistema de produção e com maior número de mecanismos de ação utilizados, há um retorno econômico comparado ao produtor que faz uso de baixo investimento para o manejo de plantas daninhas resistentes aos herbicidas”, explica Karam. Segundo ele, a eficácia dos diferentes tipos de manejo está sendo avaliada por meio do banco de sementes de plantas daninhas no solo. Com essa informação e a análise das plantas emergidas, está sendo analisada a dinâmica populacional em função dos sistemas produtivos e do investimento no manejo com herbicidas. Além disso, há efeitos indiretos, como diminuição do banco de sementes de plantas daninhas no solo e redução da porcentagem de participação da planta daninha resistente na população de plantas daninhas da área, de acordo com o pesquisador. “Com isso, aumenta a sustentabilidade do sistema produtivo. Depois de quatro anos, constatamos que precisamos de um trabalho de longa duração na área, pois a resistência não é um efeito imediato no sistema e sim a consequência de vários anos de manejo”, diz Karam. Esses trabalhos estão sendo realizados em parceria entre oito Centros de Pesquisa da Embrapa e a Bayer, em duas áreas no Mato Grosso, duas áreas em Minas Gerais, três áreas no Rio Grande do Sul e duas áreas no Paraná. Participam a Embrapa Algodão, Embrapa Agrossilvipastoril, Embrapa Clima Temperado, Embrapa Meio Ambiente, Embrapa Milho e Sorgo, Embrapa Soja, Embrapa Territorial e Embrapa Trigo. “O objetivo agora é estender a pesquisa por um período maior de tempo para demonstrar, realmente, a diferença dos manejos de plantas daninhas empregados. Queremos mostrar, onde não havia a ocorrência visível da resistência, quanto tempo o produtor irá demorar para perceber o problema na área”, comenta Karam. Plataforma de dados geoespaciais  Todo esse trabalho de campo realizado gerou um banco de dados inéditos sobre a resistência ou suscetibilidade de plantas daninhas a herbicidas. Essas informações estão disponíveis publicamente em uma plataforma on-line desenvolvida pela Embrapa, que permite visualizá-las