Rio Grande do Sul terá Selo Verde para proteína animal

O Rio Grande do Sul caminha para instituir um selo verde para as cadeias de produção de proteína animal. A confirmação para a certificação aconteceu ao final da primeira edição do Seminário RS Carbon Free. O compromisso com o equilíbrio ambiental deverá se iniciar pelo levantamento dos indicadores e das metas.

Nova marca-conceito, Carbono Nativo, promove valorização de sistemas silvipastoris

Além de ser um pilar econômico, essa atividade desempenha um papel importante na mitigação das mudanças climáticas, oferecendo serviços ecossistêmicos significativos. O compromisso do Brasil em reduzir as emissões de gases de efeito estufa resultou na implementação do “Plano ABC” em 2010, uma política pública voltada para uma agricultura de baixa emissão de carbono.

Desafios e Projeções do Mercado de Carbono

Com regulamentação ainda em curso no Brasil, a comercialização dos créditos de carbono é uma fonte promissora de renda para agricultores e pecuaristas ainda praticamente inexplorada pelo agronegócio no Rio Grande do Sul. Atualmente, a venda de créditos de carbono ocorre, principalmente, no chamado mercado voluntário (alternativo), uma vez que não há regulamentação formalizada nacionalmente.

Inédita no Pantanal, certificação de créditos de carbono garante conservação de 135 mil hectares que abrigam o maior felino das Américas

O primeiro projeto certificado para a emissão de créditos de carbono na região do Pantanal foi anunciado nesta terça-feira (30) em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. Formando um corredor de biodiversidade para a onça-pintada e outras dezenas de espécies animais em uma área de 135 mil hectares – equivalente a cerca de 200 mil campos de futebol –, o lançamento é a primeiro iniciativa REDD+ com emissão de créditos de carbono no bioma.

Como se justifica a prospecção de petróleo em plena bacia amazônica quando as energias limpas e renováveis já são uma realidade?

O presidente Lula não deve estar conseguindo dormir direito, apesar de sua cama ultraconfortável que custou aos cofres públicos a bagatela de R$ 42 mil reais. Isso porquê, neste mês de maio, não páram de pipocar notícias antagônicas ao seu plano de Governo. A penúltima, da semana passada, veio da Petrobrás que submeteu ao Ibama um pedido de autorização para perfuração de poços de petróleo em plena bacia amazônica, a 500 kms da Foz do Rio Amazonas, e a 175 kms do Amapá. Bem, a estatal tem o direito de tentar prospectar novos poços onde bem entender, mas deveria respeitar a decisão do Ibama, que negou essa autorização. E o que ela fêz? Se fêz de tonta, e disse que vai entrar com recursos para ter o seu pedido analisado novamente pelo Ibama. Ou seja, respeito zero pela palavra do mais importante instituto brasileiro sobre o nosso meio-ambiente. Deu, literalmente, de ombros.

FGV inicia estudos sobre pecuária de baixo carbono

Já faz alguns anos que a pecuária é uma das principais fontes de renda do Brasil, fazendo do nosso país referência mundial neste aspecto. Com tecnologias e investimentos, a pecuária brasileira vem aumentando sua produção sem, necessariamente, ter que comprometer o desenvolvimento sustentável.

Mercado de carbono e suas oportunidades para o agronegócio brasileiro

O Brasil é mundialmente reconhecido como um dos países com elevado protagonismo no mercado de carbono. Boa parte desse protagonismo pode vir do agronegócio brasileiro.

Este setor tem potencial para ser um dos maiores fornecedores de serviços ambientais para o mundo e, através do mercado de carbono, poderá emitir créditos por emissões evitadas.

Pecuária com média lotação no pasto gera crédito de carbono.

Na Embrapa Pecuária Sudeste, um sistema de média lotação de 3,3 UA/ha recuperou pastagem degradada e neutralizou emissões de gases de efeito estufa, gerando créditos de carbono equivalentes a seis árvores de eucalipto. Foram avaliados quatro sistemas para medir a sustentabilidade ambiental da atividade. O estudo, feito em quatro níveis de intensificação de sistemas pastoris […]

Mudança climática eleva preço da carne e poluição da pecuária.

Aqueles que estão desembolsando R$ 40 por quilo de carne de segunda ou até mesmo deixando de consumi-la em 2021, podem pensar que a situação não pode piorar. No entanto, de acordo com os cientistas, há más notícias por vir: a situação pode se agravar ainda mais, apesar do ditado popular brasileiro que afirma que […]