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dezembro 8, 2023

Desafios e Projeções do Mercado de Carbono

Setor ainda aguarda pela regulamentação

Legenda: Juliano Zanatta Nicolodi, diretor da Sul Florestal, em Cruz Alta – RS

Com regulamentação ainda em curso no Brasil, a comercialização dos créditos de carbono é uma fonte promissora de renda para agricultores e pecuaristas ainda praticamente inexplorada pelo agronegócio no Rio Grande do Sul. Atualmente, a venda de créditos de carbono ocorre, principalmente, no chamado mercado voluntário (alternativo), uma vez que não há regulamentação formalizada nacionalmente.

O processo consiste em compensar as emissões de gases do efeito estufa (metano, óxido nitroso, gás carbônico) do processo produtivo e monetizar seus excedentes comercializando-os a outros setores da economia. “A outra opção é o mercado regulado internacional, que depende de validação de uma certificadora”, salientou o engenheiro florestal Juliano Zanatta Nicolodi, que participou nesta quinta-feira (15/6) da primeira edição do Pampa em Evolução, em Dom Pedrito.

Nicolodi, que é diretor da Sul Florestal, de Cruz Alta, observou que o governo federal criou, em outubro de 2021, por meio do decreto nº 10.828, a Cédula de Produto Rural Verde, a chamada CPR Verde. “Essa modalidade não precisa da validação internacional e pode ser feita por meio de uma validação interna”, explicou o engenheiro florestal. O especialista frisou que, para gerar o volume necessário de créditos de carbono para cobrir os gastos do projeto e obter resultados positivos, é preciso uma área de 10 mil a 12 mil hectares. “Esse é um dos maiores desafios”, sublinhou.

O crédito de carbono é um instrumento de negociação. Trata-se de um formato de moeda que estimula empresas que possuem elevada taxa de emissão de CO2 a minimizarem seus impactos ao meio ambiente. Isso ocorre por meio da compensação em organizações ou nações que já instituíram recursos sustentáveis e emitem menos poluentes no meio ambiente.

Mas esse tema não é recente. A primeira vez que se falou em crédito de carbono foi em 1997, durante o Protocolo de Kyoto, no Japão. Nos últimos anos, houve um aumento nos níveis de gases do efeito estufa (GEE), o que tem acelerado o aquecimento global e gerado problemas ambientais, como a alteração na temperatura e a extinção de espécies animais e vegetais.

O evento – O Pampa em Evolução é promovido pela Associação e Sindicato Rural, Associação dos Agricultores e prefeitura municipal de Dom Pedrito e tem como apoiadores o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul),

Outras informações:

(51) 99982.0070 – Henrique Borges

(51) 99540.6413 – Gustavo Paes

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