Produtores e empresas apostam em técnica que recupera àrea

“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor. 

“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor. 

Lula: em dez anos, Brasil será a Arábia Saudita da energia renovável

Um casamento entre desenvolvimento social, redução de desigualdades, geração de empregos e transição energética. Uma proposta de parcerias privadas e de Estado para oferecer ao mundo uma matriz mais limpa, renovável e conectada aos desafios atuais. Uma provocação para que empresários árabes e brasileiros sejam mais ousados para construir um novo capítulo da relação bilateral. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou nesta quarta-feira (29/11), na Arábia Saudita, uma mesa redonda voltada a empresários e representantes de governo dos dois países com essas mensagens.

Brasil vai à COP28 para cobrar, e não para ser cobrado,diz Marina Silva

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (27) que o Brasil vai à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-28) para cobrar, e não para ser cobrado. A ministra participou nesta manhã de uma reunião da CPI das ONGs, instalada no Senado Federal. A COP será realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, entre 30 de novembro e 12 de dezembro.”Estamos indo para COP não é para ser cobrados, nem sermos subservientes, é mas para altivamente cobrarmos que medidas sejam tomadas, porque é isso o que o Brasil tem feito”, afirmou a ministra.

Como as altas temperaturas afetam a bovinocultura leiteira?

Entenda como diminuir a temperatura que afeta o manejo da bovinocultura de leite com redução da produção em até 20%. Existem vários métodos que podem ser implementados em todos os tamanhos e tipos de propriedades rurais. Entre as indicações de promoção do bem-estar animal está a adequação da temperatura dos bovinos. As mudanças climáticas afetam muito a reprodução, principalmente, a fertilidade das vacas.

Escolha de sementes influencia na produtividade da pastagem

A disponibilidade de sementes de forrageiras é essencial e condicionante da sustentabilidade de sistemas de exploração da pecuária baseados em pastagens cultivadas. Hoje, o mercado brasileiro dessas sementes movimenta, anualmente, mais de 250 milhões de dólares e gera cerca de 50 mil empregos no país. As sementes oriundas de cultivares lançadas pela Embrapa representam 60%, sendo 48% de braquiarão (capim-marandu) e 12% de mombaça e tanzânia.

Chuvas extremas no Sul geram prejuízo bilionário para produção agrícola

O Sul do Brasil está sendo atingido por muita chuva nos últimos meses devido ao fenômeno El Niño. Recentemente, fortes precipitações causaram enchentes no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Além das perdas humanas e materiais, a produção agrícola sulista também tem sido prejudicada pelas condições climáticas extremas.

Época adequada para fazer a estação de monta

A adoção da estação de monta depende de diversos fatores, entre os quais quatro merecem maior destaque devido à influência que exercem na decisão sobre a determinação da época e duração da estação de monta.

Dobradinha milho/sorgo pode reduzir riscos na segunda safra

A escassez de chuvas e/ou precipitações irregulares no Brasil Central entre setembro e outubro foram suficientes para ligar o sinal de alerta entre os produtores brasileiros. Sem condições ideais de cultivo em sequeiro, muita gente teve de atrasar a entrada da soja (safra de verão), o que, em princípio, poderia comprometer a segunda safra caso se levasse em conta apenas o cultivo do milho. No entanto, a possibilidade de uso do sorgo granífero após a colheita da soja plantada mais tardiamente, pode reduzir sensivelmente este risco, funcionando como uma espécie de “esteio” ou “seguro” para o agricultor, abrindo a possibilidade de maior rentabilidade para todo o sistema.