“Não basta preservar, é preciso também reduzir desigualdades”, defende governador no Fórum da Amazônia
“Não basta preservar, é preciso também reduzir desigualdades”, defende governador no Fórum da Amazônia
ebook – reforma e recuperação de pastagens
Identificação da Área Degradada
A identificação da área degradada é o primeiro passo, considerado vital, no processo de reforma e recuperação de pastagens. Neste capítulo, vamos explorar os principais sinais e indicadores que podem ajudar você, produtor pecuarista, a identificar áreas de pastagem degradadas em sua propriedade.
O que são as pastagens degradadas cuja reuperação é considerada como META para o Governo Lula
No Brasil, 63% de toda a área de produção pecuária nacional tem algum nível de degradação (moderada ou severa). Ou seja, são 96 milhões de hectares ameaçados de um total de 152 milhões, segundo a ONG Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).
Manejo e Bem-Estar Animal na Época das Águas
O manejo e bem-estar animal são temas de grande importância na produção agropecuária, e durante a época das águas, quando as chuvas são mais frequentes, há uma série de desafios e oportunidades que devem ser considerados para garantir o cuidado adequado dos animais. Neste artigo, vamos explorar algumas das principais questões relacionadas ao manejo e bem-estar animal nessa época do ano, destacando boas práticas e considerações importantes.
Emergência Climática: Um Chamado Urgente à Ação Decisiva
O mundo está em chamas. Não de uma maneira figurativa, mas literal. Janeiro de 2024 entrou para os anais da história como o mês mais quente já registrado desde o início da era industrial, com uma elevação alarmante de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Esta não é uma estatística que podemos simplesmente ignorar. É um grito de socorro da própria Terra, clamando por uma mudança imediata e drástica em nossas ações.
Combustíveis fósseis: a humanidade vai conseguir viver sem eles?
E o mundo finalmente reconheceu que a sua dependência dos combustíveis fósseis é um perigo para a sua existência. Representantes de quase 200 países concordaram, pela primeira vez, em tomar medidas para abandonar a utilização de petróleo, gás e carvão, a fim de conter as mudanças climáticas. O pacto histórico foi alcançado na COP28 das Nações Unidas, realizada nas últimas duas semanas em Dubai (Emirados Árabes Unidos).
Na COP-28, Lula critica países que “lucram com a guerra” e cobra o cumprimento de acordos climáticos: “Planeta está farto”.
Presidente Lula também exaltou os esforços brasileiros no combate ao aquecimento global, como a meta de zerar o desmatamento na Amazônia até 2030 e os incentivos à industrialização verde, agricultura de baixo carbono e bioeconomia.
Produtores e empresas apostam em técnica que recupera àrea
“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor.
Lula: em dez anos, Brasil será a Arábia Saudita da energia renovável
Um casamento entre desenvolvimento social, redução de desigualdades, geração de empregos e transição energética. Uma proposta de parcerias privadas e de Estado para oferecer ao mundo uma matriz mais limpa, renovável e conectada aos desafios atuais. Uma provocação para que empresários árabes e brasileiros sejam mais ousados para construir um novo capítulo da relação bilateral. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou nesta quarta-feira (29/11), na Arábia Saudita, uma mesa redonda voltada a empresários e representantes de governo dos dois países com essas mensagens.
Brasil vai à COP28 para cobrar, e não para ser cobrado,diz Marina Silva
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (27) que o Brasil vai à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-28) para cobrar, e não para ser cobrado. A ministra participou nesta manhã de uma reunião da CPI das ONGs, instalada no Senado Federal. A COP será realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, entre 30 de novembro e 12 de dezembro.”Estamos indo para COP não é para ser cobrados, nem sermos subservientes, é mas para altivamente cobrarmos que medidas sejam tomadas, porque é isso o que o Brasil tem feito”, afirmou a ministra.