Energia solar: governo analisa programa para facilitar acesso da população aos painéis de geração
Proposta do grupo de transição é de formular um modelo diferente para permitir o acesso a cada tipo de consumidor O governo Luiz Inácio Lula da Silva analisa a criação de um programa para facilitar o acesso da população, sobretudo os mais pobres, à chamada geração distribuída – modalidade em que o consumidor gera a própria energia elétrica a partir de fontes renováveis. O principal foco é a energia solar, com a instalação de painéis fotovoltaicos nas residências. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a proposta foi apresentada pelo grupo de transição ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em reunião nesta semana e foi bem recebida. A sugestão foi incluída no relatório final do Grupo de Trabalho de Minas e Energia da Transição como uma das medidas prioritárias a serem tomadas pelo novo governo. No documento, o grupo explica que o programa tem como objetivo permitir que populações vulneráveis tenham acesso à energia renovável de baixo custo. O prazo previsto para a implementação é de 100 dias. A ideia, ainda em discussão, seria formular um modelo diferente para permitir o acesso a cada tipo de consumidor. O programa poderia envolver, por exemplo, linhas de crédito com juros mais baixos para famílias de classe média e outras fontes de financiamento para comunidades mais vulneráveis. Contudo, ainda não há um formato fechado. “Prioritariamente o programa deverá contemplar escolas e postos de saúde públicos, consumidores de baixa renda, daqueles atendidos pelo Minha Casa, Minha Vida; favelas e cortiços, populações tradicionais, agricultura familiar, população atingida por barragens e assentamentos de programas de reforma agrária.” Nos últimos anos, a modalidade cresceu exponencialmente no País graças aos descontos nos custos de distribuição e transmissão concedidos para quem instala os sistemas. A avaliação, contudo, é que o alto custo ainda impossibilita que grande parte da população tenha acesso a essa modalidade de geração. “A implantação do programa possibilitará a redução do custo da energia elétrica para os consumidores a serem priorizados pelo programa. O resultado dessa economia poderá ser utilizado para aplicação em atividades produtivas e de subsistência”, explicou o GT no relatório. Alerta Também está no radar do GT o projeto de lei que prorroga, por seis meses, subsídios para novos projetos de geração distribuída, classificado como um ponto de alerta no relatório entregue ao Ministério de Minas e Energia (MME). O texto chegou a ser aprovado pela Câmara no final do ano passado, mas o GT de Minas e Energia articulou para barrar a votação no Senado. O relatório aponta que a proposta tem risco de impactar em mais de R$ 25 bilhões as tarifas dos consumidores até 2045. A proposta altera o novo marco legal da micro e minigeração distribuída, sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro no ano passado. A lei determina que os consumidores que protocolarem pedidos de acesso à rede de distribuição até esta sexta-feira, 6, terão direito a manter os subsídios, conforme a regra atual. Para os demais, que solicitarem após esse prazo, a cobrança pelo uso dos sistemas de transmissão e distribuição, hoje bancados pelos demais consumidores, será gradual. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o subsídio à geração própria de energia custará R$ 5,4 bilhões em 2023. Esse valor será pago pelos demais consumidores de energia, ou seja, por aqueles que não geram a própria energia. Fonte: O Estadão Curadoria: Boi a Pasto
Alckmin fala em criar Secretaria de Economia Verde e retomar ‘reindustrialização’
Vice-presidente toma posse como Ministro da Indústria em cerimônia concorrida no Palácio do Planalto O vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), tomou posse nesta quarta-feira, 4, como ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e prometeu retomar a política de “reindustrialização’ alinhada com práticas de economia verde como condição para o crescimento sustentável do País. Ele disse que vai criar uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria para dar apoio na retomada da agenda da competitividade. A área trabalhará em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, comandado por Marina Silva. “Essa é uma agenda prioritária, inclusive para assegurar competitividade do produto nacional. A politica precisa estar em sintonia com necessidade da economia mundial. A sociobiodiversidade será ponto de partida da nova política industrial, algumas frentes nessa natureza incluem complexo industrial da saúde, energias renováveis, hidrogênio verde e mobilidade”, disse. Numa das cerimônias de posse mais prestigiadas a ocorrer no Palácio do Planalto, com filas que se formaram às 9 horas para o evento que só ocorreria às 11h, Alckmin prometeu tocar a agenda de interesse dos empresários, que inclui financiamento, simplificação tributária e redução do custo Brasil. Após a posse, foi cercado por dezenas de convidados que se espremiam em busca de fotos, apertos de mão e uma chance de falar com o ministro. Até mesmo apoiadores do governo com bonés do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) entraram na disputa para se aproximar dele. Segundo Alckmin, os desafios relacionados às cadeiras de fornecimento e preservação do meio ambiente se proliferam e impactam nos fluxos internacionais de comércio. O vice-presidente ainda afirmou que o País dará exemplos positivos no processo de desenvolvimento verde. Para isso, a Secretaria de Economia Verde deve funcionar como um anteparo a sanções internacionais por causa do desmatamento, assim como terá a atribuição de atrair investimentos internacionais no que Alckmin chamou de “protecionismo” a partir da questão climática. “O Brasil pode ser e será o grande protagonista no processo de descarbonização da economia global”, disse Alckmin. “Os desafios relacionados às cadeias de fornecimentos se proliferam e impactam fluxos de comércio.O Brasil de agora dará exemplos positivos, enfrentará riscos de maneira construtiva. Estamos seguros de uma maior integração do comércio exterior brasileiro no mundo. O comércio exterior é fundamental para fortalecer indústria e serviços no País”, completou. De acordo com Alckmin, o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) será a principal alavanca do ministério na retomada da industrialização e da política de desenvolvimento social no País. O ministro-presidente disse ainda que o banco deve atuar como um vetor da economia verde no País com investimentos. Ele ainda apontou a reforma tributária a ser desenhada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), como um dos pontos de interesse da sua gestão no ministério por permitir a elevação do Produto Interno Bruto (PIB) e a eficiência econômica. O vice-presidente e agora ministro ainda elogiou uma das primeira medidas do novo governo na área, que, segundo ele, deve ditar o ritmo das articulações na pasta: a criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNI), que criará uma mesa de discussões e negociações entre os setores público e privado. Alckmin ainda reservou uma parte do discurso para criticar a política econômica do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi tocada pelo ex-ministro da Economia Paulo Guedes. O antigo titular da economia acumulou funções no seu chamado “superministério” que estrutura do MDIC. O ministro-presidente disse que será necessário “reconstruir” a ações industriais. “Reconstrução porque depois de 4 anos de descaso, de má gestão e de desalinho dos reais problemas brasileiro, o presidente Lula, com acerto, determinou a recriação do MDIC como uma medida fundamental para ao Brasil retomar o caminho do desenvolvimento, como já aconteceu em seus governos bem sucedidos”, afirmou. Na disputa plateia formada no Salão Oeste do Planalto estivem nomes influentes no mercado financeiro, como o presidente do Conselho de Administração do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente em exercício do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (União Brasil-PB), e o ex-presidente José Sarney (MDB) também estiveram presentes, numa das poucas cerimônias de posse de ministros com autoridades dessa estatura política. A nomeação de Alckmin para comandar a pasta do Desenvolvimento se deu após dificuldades do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em convencer outros nomes a assumir o posto. Em dezembro, o petista convidou o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, para integrar o governo, mas recebeu negativa diante da crise que o industrial enfrentava dentro da organização por tentativas do ex-presidente Paulo Skaf de tentar demovê-lo da presidência. Como alternativa, ainda em dezembro Lula convidou o presidente do Conselho de Administração do grupo Ultra, Pedro Wongtschowski, que também declinou da proposta por divergências com o posicionamento econômico anunciado pelo governo de transição até aquele momento. O executivo é um ávido defensor de políticas de concessão e privatização, numa toada liberal, que foram rechaçadas pelo plano de gestão petista. Durante a formação dos ministérios, Lula chegou a dizer que em seu novo mandato “vão acabar as privatizações” no País. Sem um homem forte e com aceitação do mercado para ocupar o posta, Lula indicou o seu vice para a pasta, num recuo da posição adotada ainda na primeira leva de anúncios de ministros. Durante o período de transição de governo foi especulada a possibilidade de Alckmin assumir a pasta da Defesa, ao que Lula respondeu com a assertiva de que seu companheiro de chapa nas eleições não acumularia funções. “Eu fiz questão de colocar o Alckmin como coordenador para que ninguém pensasse que o coordenador vai ser ministro. Ele não disputa vaga de ministro porque é o vice-presidente”, disse Lula. Como mostrou o Estadão, o MDIC será um dos ministérios mais fortes do terceiro governo Lula. A pasta sob o guarda-chuva de Alckmin coordenará as ações do BNDES e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex). O vice-presidente ainda pode acumular no ministério as atribuições de planejar e elaborar metas de longo e médio prazo. O BNDES será presidido pelo ex-ministros de gestões petistas Aloízio Mercadante (PT).
BNDES financia R$ 3,5 bilhões em energia renovável
O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou em financiamento de R$ 3,5 bilhões para projetos de geração de energia renovável nas fontes eólica e solar fotovoltaica, para os grupos Pan American Energy, Atlas Renewable Energy e Engie Brasil Energia. O crédito será por meio da linha BNDES Finem Geração de Energia, com prazo de 24 anos. Somadas, as usinas terão capacidade instalada de 1,5 gigawatts (GW), energia suficiente para atender 2,6 milhões de residências. Dos projetos que serão financiados, R$1,1 bilhão indexado em dólares americanos será para o complexo Solar Boa Sorte, que o grupo Atlas e a Hydro Rein estão implantando em Paracatu (MG). A usina terá 438 megawatts (MW) de capacidade instalada e fornecerá parte da energia gerada para a Albras, por meio de acordos de autoprodução. O complexo contará com 778 mil painéis solares e deve entrar em operação comercial em janeiro de 2025 Empreendimentos da Engie e da Pan American serão na Bahia Outros R$ 900 milhões serão destinados a oito das dez usinas do Complexo Eólico Novo Horizonte, do Grupo Pan American Energy. O empreendimento de 423 MW de capacidade ficará entre os municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã. Ainda na Bahia, o banco financiará R$ 1,5 bilhão do Complexo Eólico Serra do Assuruá, que a Engie Brasil Energia está construindo em Gentio do Ouro. O complexo é formado por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas e terá capacidade instalada total de 846 MW. A entrada em operação comercial acontecerá de forma escalonada entre julho de 2024 e junho de 2025. Fonte: O Estadão Curadoria: Boi a Pasto
Por que o Passaporte Verde é bom para a pecuária
Projeto para a pecuária de Mato Grosso quer mostrar ao mundo que a carne produzida no estado é confiável e sustentável Por: Caio Penido Sou presidente do IMAC (Instituto Mato-grossense da Carne) e nele desenvolvemos ações em Mato Grosso. Como apoio à regularização ambiental, intensificação da pecuária, melhora do balanço de carbono da carne, rastreabilidade. São ações em que a gente está trabalhando a sustentabilidade do Estado, a conscientização. Acho que a questão do pequeno produtor chegou forte nos negócios agrícolas, tanto na agricultura quanto na pecuária. É a nova fronteira aí de preocupação do ESG, da COP27. Então, tem de ter um olhar. Sim, é complexo, e a gente, no IMAC, também está olhando. Hoje (18), aqui na COP, apresentamos o Passaporte Verde. A gente quer dar um passaporte para carne de Mato Grosso, para que ela consiga acessar os mercados do mundo, mostrando a sustentabilidade que está inserida nessa carne. Que é uma carne que garante a conservação da biodiversidade por lei. Que tem um sistema de rastreabilidade nos abates. Toda a carne que é exportada passa por um sistema de rastreabilidade; e 80% dos abates de Mato Grosso já são verificados. A gente tem que mostrar isso para o mundo e o Passaporte Verde vai mostrar isso. Além disso, a gente estimula uma pecuária de Baixo Carbono, intensificando as passagens degradadas, reduzindo a idade do abate, porque ao reduzir a idade de abate você tem uma carne mais jovem, um boi mais jovem e uma carne mais macia. Então, tudo é um ganha ganha, onde o estado se regulariza, os pecuaristas ganham mais e as indústrias frigoríficas têm mais escala. E temos o desafio, também, da rastreabilidade do indireto. E que é o (fornecedor de gado) indireto? É o fornecimento indireto para a indústria. O fornecimento direto é o boi que está indo para o abate. O indireto é bezerro e o bezerro, muitas vezes, está nas pequenas propriedades. Então, tem um desafio importante para a gente olhar para esse pequeno produtor, que muitas vezes não têm acesso à regularização ambiental. Como a gente vai desfazer esse nó e garantir que toda a cadeia de Mato Grosso esteja seguindo a legislação brasileira. A gente quer dar um Passaporte Verde para toda a carne de Mato Grosso. Caio Penido é pecuarista com fazenda na Serra do Roncador, no Vale do Araguaia, em Mato Grosso. Foi um dos idealizadores do movimento Liga do Araguaia, hoje um instituto que reúne cerca de 60 produtores do vale. Atualmente, é presidente do IMAC ( Instituto Mato-grossense da Carne), organismo que reúne os elos da cadeia produtiva para o investimento em pesquisas e tecnologias. Fonte: Forbes Curadoria: Boi a Pasto
Energia solar alia sustentabilidade a economia e cresce no Brasil
Uma das principais empresas do segmento, a GDSUN projeta atingir 470 MWp de capacidade instalada até 2025 Brasil atingiu em novembro a marca de 15,3 gigawatts na capacidade instalada para geração distribuída de energia. No contexto, a fonte solar representa nada menos que 98% do total, com 15 gigawatts, suficientes para o abastecimento de 7,5 milhões de residências. Os números são da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD). O presidente da entidade, Guilherme Chrispim, destaca que a potência, no dia 31 de dezembro, vai ser o dobro da registrada no final de 2021. As vantagens oferecidas ao consumidor, a seu ver, são nítidas: no Brasil, a disponibilidade de luz solar é gigante e a estrutura para geração distribuída tende a se espalhar por todo o território nacional. “Trata-se de uma fonte de energia limpa, democrática, acessível a todos”, resume. Arthur Sousa, CEO da GDSUN, empresa que atua no desenvolvimento e geração de energia solar, afirma que a opção pela fonte alia economia e sustentabilidade. O Marco Legal da Geração Distribuída (Lei 14.300/2022), segundo ele, conferiu regras claras e estabilidade ao setor para que investidores, como a GDSUN, continuassem apostando neste mercado. “Planejamos ter 100% dos nossos projetos em portfólio e no pipeline dentro da janela regulatória, o que permite a compensação integral da energia gerada até 2045. Ainda segundo o executivo, o movimento do Marco Legal resultou em uma alta demanda por parte de grandes empresas e diversos setores. “É crescente o número de companhias querendo entrar ou ampliar a geração distribuída no seu modelo de negócio, seja para autoconsumo ou para o mercado de varejo”, diz. O detalhe é que o regime vale para sistemas protocolados até 6 de janeiro de 2023. De olho na janela regulatória, a GDSUN montou um plano de expansão robusto. A capacidade instalada atual de 106 megawatt-pico (MWp), espalhada por usinas em 8 Estados do País, vai dobrar já no primeiro semestre de 2023. Para os dois anos seguintes está previsto um ciclo de crescimento ainda maior, com a inclusão de mais 225 MWp de capacidade do seu pipeline de projetos. No final de 2025, a empresa vai estar presente em 17 estados brasileiros, com 470 MWp de capacidade instalada. Com o objetivo de mitigar o impacto ambiental provocado pela instalação das usinas de energia solar, a GDSUN financia diversos projetos de sustentabilidade. Mais recentemente, a empresa iniciou uma parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) para financiar o reflorestamento de áreas de Mata Atlântica dentro do Projeto Corredores de Vida, realizado no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo. A iniciativa prevê a restauração de 20 hectares de florestas e contribuirá para a consolidação do maior corredor ecológico já implantado na Mata Atlântica, que liga a Estação Ecológica Mico-Leão-Preto às Unidades de Conservação Parque Estadual Morro do Diabo. “Serão cultivadas 32 mil árvores nativas da região”, afirma Marina Carvalho Travaglia, gerente de HSE & ESG da GDSUN. Com duração prevista de três anos, a parceria com o IPÊ também prevê a conservação de espécies ameaçadas que vivem na região, como o próprio mico-leão-preto, além de fortalecer a geração de renda para as comunidades do entorno, que trabalham em atividades ligadas ao projeto. “Queremos ir além da sustentabilidade, que é inerente ao negócio de energia solar”, conclui Marina. Fonte: Terra Curadoria: Boi a Pasto
Como o abate de bovinos jovens melhora a “pegada de carbono” da pecuária do País
A crescente demanda de abate de gado de até trinta meses é um dos principais índices que estão influenciando a redução da emissão de gases de efeito estufa na produção de bovinos. Como o abate de bovinos jovens está melhorando a “pegada de carbono” da pecuária do País. Produção de bovinos mais jovens A produção de animais jovens, em ciclos de produção mais eficientes e sustentáveis, têm contribuído para uma pecuária de baixa emissão de carbono e até de carbono neutro. Isso porque os bovinos passam a permanecer menos tempo, o que leva a menos gases de efeito estufa emitidos. A crescente demanda por bovinos mais jovens de até 30 meses que possuem uma carne de melhor qualidade acaba influenciando numa pecuária de ciclo mais curto. Carne de bovinos jovens é demanda de consumidor Atualmente, cerca de 90% dos países compradores da nossa proteína não aceitam carne de animais com idade superior a 30 meses ao abate. Por isso, muitos pecuaristas no País estão entrando cada vez mais nessa tendência global de adequação dos sistemas de produção. Fonte: Giro do Boi Curadoria: Boi a Pasto