eskişehir televizyon tamirDiş eti ağrısıAntika mobilya alanlarwordpress en iyi seo eklentilerihttps://www.orneknakliyat.comantika alanlarantalya haberEtimesgut evden eve nakliyathayır lokmasıİstanbul İzmir eşya taşımaİstanbul izmir evden eve nakliyatpendik evden eve nakliyatresim yüklemebeykoz evden eve nakliyatdarıca evden eve nakliyateskişehir protez saçavcılar lokmacıankara ofis taşımacılıgıankara parca esya tasımaeskişehir uydu servisituzla evden eve nakliyatalanya escortAnkara implant fiyatlarıodunpazarı emlakbatman evden eve nakliyatql36mersin evden eve nakliyatığdır evden eve nakliyatql36 satın aliptviptv testpenis büyütücü hapvalizankara gelinlik modelleriweb sitesi yapımıeskişehir televizyon tamirDiş eti ağrısıAntika mobilya alanlarwordpress en iyi seo eklentilerihttps://www.orneknakliyat.comantika alanlarantalya haberEtimesgut evden eve nakliyathayır lokmasıİstanbul İzmir eşya taşımaİstanbul izmir evden eve nakliyatpendik evden eve nakliyatresim yüklemebeykoz evden eve nakliyatdarıca evden eve nakliyateskişehir protez saçavcılar lokmacıankara ofis taşımacılıgıankara parca esya tasımaeskişehir uydu servisituzla evden eve nakliyatalanya escortAnkara implant fiyatlarıodunpazarı emlakbatman evden eve nakliyatql36mersin evden eve nakliyatığdır evden eve nakliyatql36 satın aliptviptv testpenis büyütücü hapvalizankara gelinlik modelleriweb sitesi yapımıSütunlar güncellendi.

dezembro 1, 2023

Como seria se existisse um Oscar da sustentabilidade?

Assim como no cinema, é preciso muito trabalho e muita gente qualificada para produzir momentos de encantamento, reflexão e transformação

E se existisse um Oscar da sustentabilidade? Acho que muita gente já se fez essa pergunta, pois existem incontáveis premiações, rankings e mecanismos de avaliação, no Brasil e no mundo, sobre adoção de boas práticas ESG. Alguém dirá que talvez existam até demais e que o excesso pode confundir e dificultar o entendimento sobre o que realmente importa. Seria difícil discordar de tal afirmação.

“Mas e se existisse um Oscar da sustentabilidade? Porque você não escreve sobre isso?”, pergunta meu lado sem medo do ridículo e desejoso por fazer um exercício de imaginação pretensamente divertido e possivelmente doloroso. Desta vez, cedo à tentação. Porém, ao invés de cometer a insensatez de apontar vencedores(as), ficarei restrito às possíveis categorias e critérios de avaliação.

Categorias técnicas (gestão e estratégia)
Engajamento de stakeholders: premia a organização que se destaca por mapeamento e classificação de públicos estratégicos, processos estruturados de engajamento e relacionamento, iniciativas de criação de valor compartilhado e mecanismos para considerar as contribuições de stakeholders na tomada de decisão. Representatividade no conselho de administração será considerado um diferencial capaz de definir a vencedora.

Estratégia de Sustentabilidade: valoriza a existência de uma estratégia integrada de geração de valor, que considere os diversos capitais consumidos e produzidos pela organização (financeiro, humano, ambiental, social, entre outros), bem como suas externalidades. Mapeamento de riscos socioambientais, conexão do negócio com os ODS são outros critérios avaliados. Além disso, desenvolver soluções regenerativas de alto impacto será decisivo para o júri.

Gestão ESG: além de estruturas específicas, como comitês ou áreas dedicadas, serão valorizadas a adoção de ferramentas como matriz de materialidade (com participação dos stakeholders), avaliação de impactos na operação e na cadeia de valor, indicadores e mecanismos de gestão de temas materiais. Aqui, a existência de metas ESG atreladas à remuneração (em porcentagem relevante) é a diferença entre finalistas e vencedoras.

Relevância interna: nesta categoria, tudo depende do envolvimento da liderança com o tema. O envolvimento é pontual, eventual ou permanente? Tático, gerencial ou estratégico? O tempo dedicado e a disponibilidade para tratar do tema serão indicadores importantes.

Governança: a pontuação aqui vai de acordo com a adesão a boas práticas bem conhecidas, como as recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que disponibiliza o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa.

Transparência: como na direção de arte e fotografia, esta categoria é sobre mostrar o que realmente importa. As organizações finalistas serão aquelas que utilizam frameworks reconhecidos para disponibilizar de forma simples, acessível e prática dados sobre seu desempenho em temas materiais. Sem enrolação, sem informações escondidas no canto escuro da tela e sem dar foco naquilo que é de menor importância. Comunicação de verdade.

Categorias de atuação (desempenho)
Aqui, falar de critérios ficaria mais complicado, pois os temas são muito diversos (uma boa régua são os indicadores da GRI (Global Reporting Initiative), reconhecidos por mercado e stakeholders em geral. Com essa  referência, algumas categorias possíveis seriam:

Categorias econômicas: Desempenho Econômico; Compras e Gestão da Cadeia de Valor; Conformidade, Combate à Corrupção e Concorrência Desleal; Práticas tributárias.

Categorias ambientais: Mudanças Climáticas e Emissões; Gestão Hídrica e Uso da Água; Gestão Energética; Recursos Naturais; Biodiversidade; Resíduos e Economia Circular.

Categorias sociais: Emprego e Renda; Relações Trabalhistas (com subcategorias como Trabalho Infantil, Trabalho Escravo e Liberdade de Associação); Saúde e Segurança (de trabalhadores e de consumidores); Diversidade, Equidade e Inclusão; Combate à Discriminação; Direitos de Povos Originários; Direitos Humanos; Comunidades Locais; Marketing Responsável; Privacidade.

Como se vê, a brincadeira ficou extensa. Isso porque não listei os ODS em cada frente temática. Fica como mais um lembrete de que a agenda da sustentabilidade não se limita ao tema quente do momento. E de que, assim como no cinema, é preciso muito trabalho e muita gente qualificada para produzir momentos de encantamento, reflexão e transformação.

Fonte: Revista Exame

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter para ficar atualizado.

POST RECENTES

Produtores e empresas apostam em técnica que recupera àrea

“O produtor rural não consegue produzir se não tiver equilíbrio ecológico. A gente depende economicamente de uma natureza preservada.” A fala do produtor de soja Joel Carlos Hendges, de Balsas (MA), resume o conceito de agricultura regenerativa, ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), aplicada com a adoção de técnicas de cultivo ambientalmente inteligentes, com práticas voltadas para o enfrentamento das mudanças climáticas, proteção do solo e da água. Esse modo de plantar e colher, com técnicas simples, respeitando a natureza, recupera o ecossistema biológico e aumenta a produtividade, dando mais rentabilidade ao produtor. 

Leia Mais »

Lula: em dez anos, Brasil será a Arábia Saudita da energia renovável

Um casamento entre desenvolvimento social, redução de desigualdades, geração de empregos e transição energética. Uma proposta de parcerias privadas e de Estado para oferecer ao mundo uma matriz mais limpa, renovável e conectada aos desafios atuais. Uma provocação para que empresários árabes e brasileiros sejam mais ousados para construir um novo capítulo da relação bilateral. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou nesta quarta-feira (29/11), na Arábia Saudita, uma mesa redonda voltada a empresários e representantes de governo dos dois países com essas mensagens.

Leia Mais »

Brasil vai à COP28 para cobrar, e não para ser cobrado,diz Marina Silva

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (27) que o Brasil vai à Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-28) para cobrar, e não para ser cobrado. A ministra participou nesta manhã de uma reunião da CPI das ONGs, instalada no Senado Federal. A COP será realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, entre 30 de novembro e 12 de dezembro.”Estamos indo para COP não é para ser cobrados, nem sermos subservientes, é mas para altivamente cobrarmos que medidas sejam tomadas, porque é isso o que o Brasil tem feito”, afirmou a ministra.

Leia Mais »
hacklinkporno izleankara escortizmir escortankara escortankara escortkayseri escortçankaya escortkızılay escortdemetevler escorteryaman escortbig bass bonanzaSweet bonanza demoCasinoslotgates of olympus oynaSweet bonanza demosugar rush oynaCasinoslotBahisnowdeneme bonusu veren sitelercasino siteleriİzmir EscortBursa Escortbalıkesir escortbayan escortTürkiye Escort BayanBursa Escortbuca escorthacklinkporno izleankara escortizmir escortankara escortankara escortkayseri escortçankaya escortkızılay escortdemetevler escorteryaman escortbig bass bonanzaSweet bonanza demoCasinoslotgates of olympus oynaSweet bonanza demosugar rush oynaCasinoslotBahisnowdeneme bonusu veren sitelercasino siteleriİzmir EscortBursa Escortbalıkesir escortbayan escortTürkiye Escort BayanBursa Escortbuca escortSütunlar güncellendi.